Fábrica de papel em Viana do Castelo investe 145 milhões para reduzir emissões de CO2

DS Smith

A DS Smith anunciou hoje um investimento de 145 milhões de euros na sua fábrica de papel em Viana do Castelo para a equipa “com algumas das mais avançadas tecnologias de fabrico de papel, reconstruindo a atual secção de prensas da máquina de papel e reduzindo as emissões de CO2 [dióxido de carbono]”.

A empresa reforça, assim, “o compromisso com o crescimento e com a economia circular em Portugal, com um investimento que incluirá a reconstrução da atual máquina de papel e a instalação de uma nova caldeira de recuperação topo de gama, que será uma das mais modernas da Europa”.

“A caldeira, que deve entrar em operação em 2025, permitirá melhorar o desempenho ambiental, aumentando a eficiência operacional em 25% na produção do vapor que será alimentado à fábrica”, explica a empresa em comunicado, acrescentando que esta irá também potenciar os efeitos da reconstrução da máquina de papel, permitindo aumentar a sua velocidade e capacidade.

Este investimento permitirá igualmente à empresa produzir papéis novos e inovadores para dar resposta à procura crescente de soluções de ‘packaging’ mais sustentáveis por parte dos clientes.

“Sendo uma das nossas maiores fábricas, a unidade de Viana do Castelo tem um enorme papel a desempenhar neste contexto e o investimento de 145 milhões de euros é prova do nosso compromisso de permanecer na vanguarda do mercado, e de liderar a corrida para as zero emissões líquidas na indústria do papel”, refere Niels Flierman, responsável pela direção de Paper & Recycling na DS Smith, citado no comunicado.

Este pacote de investimentos é um dos vários projetos da DS Smith, na Europa e América do Norte, com o objetivo de atingir as zero emissões líquidas até 2050.

 
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