O estudo preliminar de enquadramento urbanístico do Ecoparque das Sete Fontes e respectiva proposta executória, desenvolvido por uma equipa técnica contratada pelo Município e liderada por Jorge Carvalho, foi apresentado esta semana a diversos proprietários e agentes políticos representativos da Câmara, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia.
“As reuniões permitiram fazer um ponto de situação do processo, auscultar os intervenientes e informar sobre os passos que se irão seguir. O programa para o Ecoparque das Sete Fontes pretende afirmar a sua salvaguarda, viabilizar o seu usufruto pela população, assegurar o enquadramento urbanístico e potenciar o seu valor patrimonial e paisagístico”, diz o comunicado da autarquia.
“Na visão do Município de Braga, as Sete Fontes têm um inequívoco e incontestável valor patrimonial, cultural e ambiental, tendo o espaço sido alvo de diversas diligências por parte do Executivo com vista à sua recuperação, promoção e valorização”.
O objectivo passa por qualificar a relação do Ecoparque com a ocupação envolvente (Gualtar, Hospital, Universidade, Bairro da Alegria, Quinta da Armada, Verdosas, Sete Fontes, Areal de Baixo e Areal de Cima), estabelecendo uma rede viária e polos vivenciais que se afirmem como “portas” de entrada, capazes de valorizar o parque e estimular a sua vivência, utilização e segurança.
O Executivo Municipal apreciará na próxima reunião de segunda-feira os referenciais estratégicos do percurso e validações estratégicas bem como as opções técnicas a assumir para a viabilização e execução deste importante projeto.