Cávado
Esposende: Campanha da Rede Social angariou 6,3 toneladas de alimentos
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A Campanha de Recolha de Bens Alimentares “Porque há boas causas, Seja Solidário!”, realizada recentemente pela Rede Social de Esposende nos hipermercados do concelho, arrecadou cerca de 6,3 toneladas de alimentos.
Segundo comunicado da Câmara Municipal de Esposende, os alimentos doados serão “canalizados para a Loja Social Rede Solidária” e entregues a famílias do concelho “identificadas tecnicamente como carenciadas”.
Esta campanha contou com a colaboração de “dezenas de voluntários, que prestaram 475 horas” de voluntariado. De acordo com o Município, estiveram envolvidas nesta iniciativa cerca de 104 pessoas, provenientes do Banco Local de Voluntariado, da Associação Guias de Portugal – 1ª Companhia de Apúlia, do CNE Agrupamento 301 de Esposende, da cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Esposende, da Liga dos Amigos do Hospital Valentim Ribeiro, da Câmara Municipal de Esposende e da comunidade em geral.
As campanhas de angariação de bens, realizadas desde 2010, já permitiram a angariação de 30,7 toneladas de bens alimentares.
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Barcelos
PSD/Barcelos exige que autarca peça desculpa por críticas a propósito do concerto de Júlio Iglésias em 2004
Aos dirigentes da EMEC- Empresa Municipal de Cultura e Educação
em
Por
Luís Moreira
O PSD de Barcelos congratulou-se, hoje, em comunicado, com a vitória judicial no caso dos pagamentos ao cantor Júlio Iglésias, mas exigiu ao Presidente da Câmara, Miguel Costa Gomes que faça um pedido desculpa aos dirigentes da EMEC- Empresa Municipal de Cultura e Educação, que a geriam em 2004, e ao PSD de Barcelos, em seu nome pessoal, em nome dos executivos e em nome do PS.
O Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN) acaba de confirmar que a Empresa Municipal já pagou tudo o que tinha a pagar pelo concerto de Júlio Iglésias em 2004. Por acórdão de 31 de Outubro – lembra o PSD – o tribunal decidiu que o contrato ficou saldado, quando estava em causa uma ação movida pela empresa representante de Júlio Iglésias, que exigia o pagamento de 130 mil euros, mais juros.
Já em Janeiro de 2019, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga tinha absolvido a EMEC do pagamento de 130 mil euros à empresa GOLDEN CONCERTS, referente ao concerto de Júlio Iglésias, aquando da inauguração do Estádio Cidade de Barcelos, em 2004.
Após esta reclamação da GOLDEN CONCERTS em 2012, os executivos PS e o Presidente da Câmara responsabilizaram publicamente os Dirigentes da EMEC à época, com todos os efeitos políticos que pretenderam e daí resultaram.
Tribunal confirma que Barcelos nada deve pelo concerto de Júlio Iglésias em 2004
Agora, sublinha o presidente da Concelhia José Novais, é caso para afirmar que “no único caso judicial que a Câmara não queria ganhar, ganhou”.

Um jovem, com 17 anos, sofreu ferimentos considerados graves, esta segunda-feira, na sequência do despiste da mota que conduzia, na freguesia de Fornelos, em Barcelos.
De acordo com dados da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o alerta foi recebido cerca das 16:03.
A vítima foi assistida no local e transportada para o Hospital de Braga, pelos Bombeiros Voluntários de Barcelinhos.
A GNR tomou conta da ocorrência.
Barcelos
Médico e sócios de clínica de Barcelos condenados a pagar 140 mil euros por compra de quotas
Venderam a clínica, mas o negócio não se fez. E não devolveram o dinheiro
em
Por
Luís Moreira
Compraram as quotas da Clínica Particular de Barcelos por 140 mil euros, mas não as pagaram. O Tribunal Cível de Braga condenou-os. Os compradores, o médico barcelense Afonso Henriques Inácio e a CIEDA – “Carvalho, Inácio, Esteves, Duarte & Araújo, SA” – empresa sócia da Clínica -recorreram para a Relação de Guimarães, mas o recurso foi indeferido. Vão ter, ainda, de liquidar, juros de dez anos, a Moisés Barbosa Vieira e mulher e a Carlos Gonçalves, de Barcelos.
O Tribunal deu como provado que os queixosos assinaram, com aquele médico, um contrato-promessa de compra em 2003, por 75 mil euros, de uma quota com o valor nominal de 18 mil. O pedido de reembolso chega aos 140 mil dado que exigiram mais 65 mil, o dobro da verba dada inicialmente como sinal.
Os queixosos, defendidos por Maria Sequeira do escritório de João Magalhães, de Braga, diziam que o negócio nunca foi concretizado e que o dinheiro, pago em quatro cheques bancários, nunca lhes foi devolvido. E acusavam o médico de “enriquecimento sem causa”.
Em resposta, a CIEDA acusava os autores de “litigância de má-fé” já que – diziam – ficou demonstrado em duas outras ações – no Tribunal de Braga e no da Relação de Guimarães – que a firma não tinha assinado nenhum contrato e nenhum dos cheques entrou na sua conta bancária. Desconhecia, por isso, qualquer pagamento.
Litigância de má-fé
Considerava, portanto, que a ação “é infundada” e lamentava que os seus autores se queiram “locupletar à custa da empresa”.
Já Afonso Henriques Inácio negava ter ficado abusivamente com o dinheiro, dizendo que o negócio nunca se concretizou por desinteresse dos queixosos.
Tribunal da Relação confirma condenação de “médico das reformas” de Barcelos
O Tribunal não aceitou a tese de litigância de má-fé e rejeitou a argumentação do médico.
A Clínica Particular de Barcelos foi, depois, desta compra inacabada, vendida à CESPU (Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário), de Viana do Castelo, a qual a alienou, de seguida, ao Hospital Particular de Viana.
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