O Castro Group, de Braga, está a construir um empreendimento de luxo na primeira linha de mar, junto à praia de Salgueiros, em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. Mais de metade das frações já foram comercializadas. Os apartamentos ainda à venda custam entre 635 mil e 1,7 milhões de euros.
O complexo residencial intitulado “The Breeze” resulta de um investimento de 30 milhões de euros e deverá estar concluído em finais de 2025.
Em comunicado, a construtora bracarense adianta que tem “60% das frações comercializadas, na fase de pré-venda”.
Ao Jornal de Negócios, fonte do grupo adianta que o condomínio fechado é composto por 82 apartamentos, com tipologias que variam entre T1 e T4, tendo os 44 T1 e T2 sido já vendidos, estando agora disponíveis para venda apenas alguns T3 e T4.
Segundo a mesmo fonte, os preços dos T3 e T4, com áreas que vão dos 210 aos 490 metros quadrados, oscilam entre 635 mil euros e 1,7 milhões de euros.
“O The Breeze destaca-se, também, pelas zonas sociais, exclusivas, onde os residentes poderão usufruir de uma deslumbrante piscina exterior, aquecida por energia solar, com vista para o mar, áreas de ‘coworking’, salas de reuniões, uma sala multiusos com copa e um ginásio”, refere o Castro Group.
“Este empreendimento foi projetado para promover o equilíbrio entre sofisticação e natureza, criando ambientes inspirados pela proximidade ao mar. Acreditamos que o The Breeze será um verdadeiro lugar de experiências”, afirma Paulo Castro, CEO do Castro Group, citado no comunicado.
O complexo residencial “será equipado com painéis fotovoltaicos, que fornecerão até 70% da energia necessária para os apartamentos e áreas comuns, contribuindo para a redução de custos e a minimização da pegada ecológica”.
“Além disso, o empreendimento contará com 82 lugares para bicicletas, eletrodoméstico topo de gama e uma piscina exterior aquecida por energia solar. O edifício estará ainda preparado com infraestrutura dedicada (Posto de Transformação) e potência eléctrica disponível para a futura instalação de um ponto de carregamento para veículos eléctricos em cada fracção”, conclui o comunicado.
