A empresa dedicada à produção de software, Critical Manufacturing, com sede na Maia, distrito do Porto, está em plena expansão e necessita de recrutar cerca de 200 engenheiros para responder à procura.
Em declarações à publicação Dinheiro Vivo, o CEO e confundador da tecnológica – que nasce a partir de antigos funcionários da entretanto encerrada Qimonda -, Francisco Almada Lobo, revela que as condições de trabalho são idênticas às outras empresas do género, contando já com 300 colaboradores (100 contratados no último ano).
A ‘recruta’ arranca já no próximo mês de fevereiro, dedicada a engenheiros de gestão industrial e desenvolvimento de software, bem como suporte, marketing e comercial.
Almada Lobo sublinha que esta é uma área “extremamente aliciante” que está a ajudar a proporcionar a quarta revolução industrial, e que a empresa está a implementar um investimento de dois milhões de euros nas instalações, localizadas na TecMaia.
Outro dado que o gestor assinala é a percentagem de colaboradores em teletrabalho: 99%.
Com mais de 300 colaboradores e 80 clientes, a Critical Manufacturing trabalha apenas para o mercado estrangeiro: “centro da Europa, Ásia, com destaque para a China, e Estados Unidos”, revela o CEO.
Alguns dos clientes da empresa são a Philips, Wolfspeed, TDK, Infineon, entre várias áreas que passam da tecnologia de informação e da indústria farmacêutica, até à indústria dos semicondutores.
De acordo com o portal da empresa, a Critical Manufacturing foi fundada em 2009 como uma ‘spin-off’ da Critical Software. Tem escritórios em Portugal, EUA, Alemanha e China.