Atletismo
Dulce Félix heptacampeã nacional de corta-mato
Atleta de Guimarães fica a um título de Rosa Mota
em

A benfiquista Dulce Félix sagrou-se campeã de Portugal pela sétima vez na sua carreira, ficando a um título do máximo de oito que Rosa Mota ostenta, num triunfo que considerou não ter sido fácil.
“Eu vim confiante para esta prova. Treinei bem, com trabalho de casa feito, procurando sítios duros como este, mas não imaginava que fosse tanto. Assim, a nossa tática era de paciência, ir um bocadinho atrás, reagindo sempre que elas atacassem, o que aconteceu. Não puxei logo, porque tinha algum receio de na parte final não poder reagir, mas foi bom”, afirmou a atleta.
Para Dulce Félix, embora o seu clube não tivesse esta prova no planeamento obrigatório, participar nos campeonatos de Portugal era um dos seus objetivos.
“Eu sabia que estava bem e sabia que poderia lutar pelo título individual. Uma vez que já tinha seis vezes consecutivos, quis tentar o sétimo. Agora, sabendo que Rosa Mota tem oito, sinto que ainda poderei tentar ir atrás desse objetivo”, disse a atleta, lembrando que tem 36 anos, mas continua com vontade.
Ao pódio, subiram outras duas atletas que já foram campeãs, Catarina Ribeiro, vencedora no ano passado, e Salomé Rocha, campeã em 2016 (a campeã em 2017, Jéssica Augusto, desistiu hoje).
“O trabalho está feito. Foi mesmo até à última. Esta descida até me custou parar, pois vinha tão embalada, com a vontade de chegar ao primeiro lugar, pois parecia que a Dulce estava a quebrar, mas ela estava muito longe”, afirmou Catarina Ribeiro.
A vice-campeã foi segunda, ao ultrapassar na parte final a sua colega de equipa Salomé Rocha: “Tentei acompanhar a Dulce o máximo de tempo possível, quebrei um pouco e a Catarina passou-me, mas saio daqui satisfeita, pois foi um bom regresso, depois de uma paragem prolongada”.

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José Gaspar, do Belenenses, foi o vencedor da Extreme Gerês Marathon, prova organizada pela Carlos Sá Nature Events, com o apoio da Câmara de Terras de Bouro, no último fim de semana, em Terras de Bouro.
O lisboeta correu os 42 quilómetros em duas horas, 42 minutos e 14 segundos, estabelecendo assim um novo record, que pertencia ao búlgaro Mihail Lalev, do SC Braga, vencedor em 2017 com um tempo total de 02:48:13h.
A atleta Fátima Melo voltou a obter a vitória na categoria feminina (03:14:19h), estabelecendo também um novo record ao superar o seu próprio registo de há dois anos.
RESULTADOS:
42km
Masculino
José Gaspar // Belenenses [02:42:14h]
Bruno Ferreira // Team Lantemil [02:45:33h]
Edgar Resende // SIM Summit [03:10:07h]
Feminino
Fátima Melo [03:14:19h]
Cristiana Ferreira [04:00:16h]
Blandine Carvalho // Marão Trail [04:14:53h]G
32km
Masculino
Nuno Fernandes // Clube Atletismo de Fafe [02:07:48h]
Emílio Carvalho // The Rookies [02:08:22h]
Eusébio Fernandes [02:30:38h]
Feminino
Paula Rios // Viana Running [02:43:21h]
Sofia Pimenta // Lion Runners [02:48:35h]
Cristina Iglesias // Viana Running [02:56:49h]
21km
Masculino
Nelson Feiteira // Grupo de Corrida de Argoncilhe [01:23:16h]
Frederico Conde // Castro Trail [01:23:45h]
José Afonso // Hospital Santa Maria RT [01:25:54h]
Feminino
Alejandra Hernandez [01:48:46h]
Cidália Novais // Rinus Fafe [01:50:46h]
Helena Sousa // Viana Running [01:54:26h]
14km
Masculino
Hélder Oliveira // Sociedade Recreio Cepanense [00:50:04h]
José Ferreira [00:50:09h]
José Pires [00:50:28h]
Feminino
Ana Kukutschka [01:01:32h]
Francisca Martins [01:03:28h]
Cristina Carneiro // Sociedade Recreativa Cepanense [01:08:53h]
Atletismo
Jovem campeã de Barcelos ‘assina’ por clube universitário na Califórnia
Campeã nacional em 1.500 e 3.000 metros obstáculos
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A jovem atleta Beatriz Rios, natural de Barcelos e atual campeã nacional dos 1.500 e 3.000 metros obstáculos, em sub-18, vai representar a California Baptist University, a partir de agosto de 2020, anunciou a atleta.
Atletismo: Beatriz Rios (Barcelos) campeã nacional de sub-18 a dobrar
Depois de seis anos a representar o clube Amigos da Montanha, de Barcelinhos, a jovem prodígio aceitou o convite da prestigiada universidade com fundação religiosa, onde irá prosseguir os estudos enquanto participa na equipa de atletismo, Cross Country and Track.
Esta é uma universidade privada, de índole cristã, que incentiva artes liberais e alia o ensino “centrado em cristo” com o percurso académico, artístico e desportivo. Situada em Riverside, Califórnia, foi fundada em 1950.

A portuguesa Rosa Mota venceu hoje, pelo segundo ano consecutivo, a mini-maratona de Macau, ao correr 5.200 metros em 19:31 minutos, melhorando a marca do ano passado.
“Estava em melhor forma do que estava no ano passado”, afirmou à Lusa, sorridente, a maratonista de 61 anos, depois de ter batido em 02:31 minutos o tempo alcançado em 2018.
“O ano passado ainda tive uma atleta atrás de mim, este ano não, competi comigo própria e a tentar apanhar alguns jovens masculinos que estavam à minha frente”, sublinhou a ex-campeã do mundo e da Europa.
A ex-campeã olímpica, que foi convidada pela organização da 38.ª Maratona Internacional para ser ‘embaixadora’ anti-doping, afirmou que ainda que tem vontade para continuar a correr e que não perdeu o gosto pela competição.
“É o gosto e o prazer que sempre tive pela corrida, continuo a mexer-me e adoro correr e gosto muito de competir também”, frisou.
A mini-maratona, assim como a meia-maratona, integraram o programa da 38.ª Maratona Internacional de Macau.
A atleta portuguesa Joana Fonseca terminou a maratona na 14.ª posição. Na meia-maratona, Vítor Oliveira garantiu o 5.º posto e a atleta Carla Martinho terminou a prova pelo segundo ano consecutivo em 3.º lugar.
“Macau, por acaso, tem-me corrido bem, tenho sido muito feliz em Macau”, disse à Lusa Carla Martinho.
“Este ano ainda por cima com melhor tempo do que no ano em que ganhei cá (2015), ou seja, tenho de estar muito satisfeita. Muito feliz”, sublinhou a atleta portuguesa.
Na meia-maratona, destaque ainda para atleta de Angola Adelaide Machado que terminou o 3.º lugar, para a moçambicana Zeferina Lundo que concluiu a prova no 5.º lugar e para a cabo-verdiana Sandra Teixeira que alcançou a 8.ª posição.
Já nos masculinos, o cabo-verdiano Samuel Freire e o moçambicano Donaldo Machado terminaram a meia-maratona no 4.º e 8.º lugar, respetivamente.
O atleta da Etiópia Tafese Abebe e a queniana Esther Karami venceram as provas masculinas e femininas da maratona.
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