Ao abrigo da Lei de Imprensa, é publicado o Direito de Resposta da família Sampaio à notícia “Braga: Proprietários nas Sete Fontes acusam município de não dialogar. Ricardo Rio nega”, publicada em 01 de fevereirode 2022.
A Família Sampaio nunca apresentou qualquer proposta concreta para cedência do terreno que constitui património familiar desde finais do século XIX, na zona das Sete Fontes, ao Município de Braga.
E muito menos os valores de 100 ou 120 Euros veiculados na notícia em causa.
Não obstante, recorde-se que o Município de Braga pagou, em 2009, entre 75,00 a 100,00 Euros o m2 por algumas parcelas de terrenos adjacentes no âmbito das expropriações para construção do nó de acesso ao Hospital de Braga, terrenos esses também pertencentes ao Parque das Sete Fontes.
Certo é que a família não considera minimamente justo o valor de 14,20 Euros/m2 proposto pelo Município de Braga.
Neste momento e tal como decorre da notícia correm duas acções judiciais no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga e no Tribunal Judicial da Comarca de Braga, nesta última é pedida a expropriação total do terreno.
Nota da redação
Publiquei a informação de que a família Sampaio tinha apresentado uma contraproposta a uma iniciativa da Câmara. O que, pelos vistos, não sucedeu! Fi-lo com base numa fonte que considerei credível… Já sobre o valor dos 100 a 120 euros o m2, o texto não diz que os ‘Sampaio’ apresentaram essa proposta. Diz sim que esse é o valor que considerariam justo… E que resulta de uma conversa anterior que mantive com um dos membros da família, quando a ação começou. De qualquer modo, fica aqui um pedido de desculpas aos visados e aos leitores.
Luís Moreira
Em resposta à notícia (01/02/2022):
Braga: Proprietários nas Sete Fontes acusam município de não dialogar. Ricardo Rio nega