Braga
Derrocada no edifício do Banco Alimentar Contra a Fome em Braga
Não há feridos
em

Parte da estrutura do edifício onde funciona o Banco Alimentar Contra a Fome, em Semelhe, Braga, desabou ao início da manhã desta quarta-feira.
Ao que O MINHO apurou, a restante parte do edifício poderá correr riscos de derrocada.
Não houve feridos.
Entretanto, a instituição já se pronunciou sobre o sucedido na sua página de Facebook, confirmado que “caiu uma parede no armazém”.
“Uma parte do edifício está interditada (por prevenção), até que sejam avaliados todos os danos estruturais pelas autoridades competentes”, refere a publicação, acrescentando que, “logo que seja possível”, será dada “informação concreta sobre o evoluir da situação”.
Para o local foram acionados os Bombeiros Sapadores de Braga que mobilizaram seis operacionais e uma viatura.
No local esteve a Proteção Civil, cujos técnicos estão a fazer peritagens para apurar qual o estado de risco em que se encontra a estrutura.
Notícia atualizada às 12h46 com comunicado da instituição.
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Braga
Braga: Professores denunciam pagamentos em atraso. Associação refuta acusações
You Love Dance – Associação para as Artes
Por
Pedro Luís Silva
Seis professores dizem sentir-se “enganados” por uma academia de dança de Braga e reclamam pagamentos em atraso, os quais levaram mesmo a que deixassem de exercer funções. Já a You Love Dance – Associação para as Artes (YLD) garante ter “todos os valores de prestação de serviços de professores liquidados relativos a 2020”. E acusa alguns dos docentes de incumprimento.
Numa carta aberta à direção, a que O MINHO teve acesso, os professores, de diversas áreas artísticas, referem que a associação estabeleceu acordos “com pelo menos 9 profissionais e, pelo menos seis deles, foram sendo quebrados ao longo de 4 meses de diversas formas por parte da YLD”, sediada na Praceta Parque De Exposições no Altice Forum.
“Como vossas excelências sabem e como o provam os vários e-mails, sms, registos de chamadas e cartas registadas, foram feitas várias tentativas de contacto por cada um dos professores na tentativa de regularizar as situações e de se encontrarem soluções”, lê-se na carta assinada por Ana Marques, Armando Pinho, Catarina Vale, Emanoela Mello, Joana Gonçalves e Joana Silva.
“Na maioria dos contactos, muitos dos quais presenciais, no espaço da YLD, não revelaram falta de possibilidade económica, apenas foram dando diferentes explicações para o atraso nos pagamentos sem nunca os efectuar. Pediram, também, que lhes fossem passados recibos e facturas, que mesmo após serem entregues continuaram sem pagar. Omitiram ainda, as verdadeiras razões pelas quais alguns professores foram deixando de aparecer, quando questionados directamente por outros colegas”, acrescenta.
Questionada por O MINHO, a YLD garante que “possui todos os valores de prestação de serviços de Professores liquidados relativos a 2020”, tendo os últimos sido processados nos primeiros dias de janeiro.
A associação acrescenta ainda que a três dos seis professores foram pedidas faturas e recibos que não foram entregues e, logo que o fossem, seriam processados os pagamentos. A YLD realça ainda que uma dessas profissionais deixou o projeto por iniciativa própria “no próprio dia”, deixando os alunos sem aulas, e outra não informou a direção que tinha testado positivo à covid-19, apesar de ter estado com alunos dois dias antes.
Em relação aos outros três, a associação garante que já têm os seus valores totais processados e acusa-os de não terem elaborado relatórios mensais dos alunos, estando por isso em falta com a instituição, que organiza o festival You Love Dance, em Braga, e o Ribeirão Internacional Dance Festival, em Famalicão.
“Perante isto, agimos de forma que sabemos que poucas entidades o fariam, pois estamos a pagar trabalho ainda não completo”, alega a YLD.
Por seu turno, na carta aberta, os professores afirmam que, “em nenhum momento, foi comunicada por parte da entidade qualquer insatisfação com os serviços prestados pelos profissionais, sendo sempre dado como motivo do não pagamento algum problema logístico ou pura e simplesmente afirmando falsamente que o pagamento já tinha sido feito”.
“O trabalho e a comunicação decorreram dentro da normalidade possível, sempre com conversas sobre o futuro e explicações que iam variando de colega para colega sobre os atrasos e faltas de pagamento”, refere a carta.
No mesmo documento dirigido à YLD é referido que, “entretanto, começaram já a incluir novos profissionais na vossa equipa, para substituir os que devido à falta de pagamento foram forçados a cessar os seus serviços sem que nenhuma explicação lhes tenha sido dada”.
Na resposta enviada a O MINHO, a YLD refere que, “como qualquer equipa que pretende a Excelência e o Sucesso está e estará aberta a entradas e saídas de Profissionais, sempre, com o objetivo de melhorarmos e proporcionarmos aos nossos Alunos ,outros Alunos que interagem connosco e à própria Equipa, mais e melhor aprendizagem”.
“Este trimestre decidimos que é importante termos alguém na Equipa, na área da Fisioterapia e da Nutrição, assim, como, no Tetro Musical, Canto (agora vertente lírica), Escultura e Ateliers de Madeira e outros materiais, pelo que estamos sim, a realizar recrutamento”, acrescenta, notando que a equipa é constituída neste momento por 15 profissionais, “que têm trabalhado e ajudado em tudo o necessário”.
“É isto que pretendemos e são estas pessoas que procuramos. Brevemente, seremos mais alguns, se a conjuntura o proporcionar. Agora claro que, como em qualquer Organização, o facto de alguém integrar a equipa, não significa que se mantenha para sempre… ou além do tempo do Plano de Trabalho, naturalmente”, conclui.
Na carta aberta à YLD os professores dizem-se “enganados” e exigem receber os pagamentos alegadamente em falta até 22 de janeiro. Na sexta-feira passada, os professores e direção reuniram e, ao que O MINHO apurou, entretanto, foi paga uma parte do que é reivindicado.

Os profissionais de saúde considerados “prioritários” para o combate à covid-19 que trabalham no Hospital de Braga receberam, entre ontem e hoje, a segunda dose da vacina contra o vírus SARS-CoV-2, foi hoje anunciado.
De acordo com a administração do hospital, foram vacinados 1.598 profissionais na primeira fase, mas apenas 790 receberam a segunda dose da vacina.
Para João Porfírio Oliveira, presidente do Conselho de Administração, “num momento tão difícil da pandemia, a vacinação dos profissionais é fundamental para protegermos todos aqueles que diariamente lutam contra este inimigo comum”.
Reforça, ainda, ser “muito importante a continuidade da vacinação de forma célere para que assim se consiga vacinar o maior número de profissionais no menor tempo possível”.
“Todos os profissionais são fundamentais para continuarmos a prestar cuidados de saúde atempados”, vincou.
Finaliza, reiterando “que a vacinação é a esperança de todos, mas que urge continuar a cumprir-se todas as recomendações das autoridades da Saúde e do Governo para conseguirmos diminuir a propagação deste vírus que tanto tem assolado o nosso país”.
Braga
Direção Regional de Cultura investe 80 mil euros para melhorar visitas ao Mosteiro de Tibães, em Braga
Património

A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) está a investir cerca de 80 mil euros na melhoria das condições de visita ao Mosteiro de Tibães, em Braga, anunciou hoje aquele organismo.
Em comunicado, a DRCN refere que uma das intervenções visa a recuperação de elementos estruturais dos muros da cerca do mosteiro que apresentem troços em derrocada e de alguns muros do escadório da Rua das Fontes que se encontram em situação instável, bem como a reabilitação da cobertura da Capela de S. Bento.
Está ainda prevista a execução e instalação de elementos de sinalética informativos, interpretativos e direcionais para os diferentes espaços do Mosteiro de Tibães, incluindo a área afeta à hospedaria.
“A execução deste trabalho dignificará as condições de visita ao Mosteiro de Tibães e contribuirá para um melhor conhecimento e fruição desta tipologia monástica”, refere o comunicado.
As intervenções deverão estar concluídas dentro de três meses e decorrem no âmbito da Operação Mosteiros a Norte, promovida pela DRCN e cofinanciada pelo Programa Operacional Norte 2020.
A Operação Mosteiros a Norte visa dar continuidade às intervenções de consolidação do edificado já anteriormente realizadas nos mosteiros de Arouca, Grijó, Rendufe, Tibães, Pombeiro e Vilar de Frades.
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