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Braga

Cursos de Economia e Gestão da UMinho são os primeiros em Portugal com nova acreditação internacional

Acreditação mais completa do mundo nestas áreas

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Foto: Arquivo

As licenciaturas em Economia e em Gestão e o mestrado em Finanças da Universidade do Minho acabam de ser reconhecidos com a acreditação EPAS, a mais completa do mundo nestas áreas.

A distinção foi atribuída pela Rede para o Desenvolvimento da Gestão – The Management Development Network (EFMD), que junta 900 escolas de negócios em 88 países do planeta.

Aqueles três cursos vão ser os primeiros em Portugal com a distinção “EFMD Accredited” ao nível Bachelor (licenciatura) e Master (mestrado), que entra em vigor em agosto.

Esta certificação é globalmente reconhecida por academias, estudantes, empresas e mass media. A distinção daqueles cursos da Escola de Economia e Gestão (EEG) da UMinho é, por isso, “um excelente resultado e coloca esta Escola entre as melhores do mundo”, refere o seu presidente, Francisco Veiga, em comunicado.

“Este é um marco importante na formação em Economia e Gestão em Portugal”, realça. A afirmação da EEG passa agora pela melhoria contínua do seu ensino, investigação e interação com as empresas e a sociedade, pelo alargamento de parcerias com universidades estrangeiras, pela maior captação de alunos de outros países e por acreditações internacionais para mais cursos e para a EEG no seu todo.

Na UMinho, o júri de avaliação da EPAS elogiou o posicionamento e as marcas distintivas da EEG, como a forte ligação às empresas, as oportunidades de contacto dos estudantes com a realidade prática (estágios, resolução de casos, projetos comuns), a participação em concursos e iniciativas internacionais ou a criação do programa “EEGenerating Skills”, que inclui palestras com CEOs e antigos alunos, cursos de dados e, entre outros, workshops de competências transversais e de empregabilidade, como trabalho em equipa, mediação de conflitos, gestão de emoções e comunicação em público.

Foi ainda destacada a experiência positiva de aprendizagem dos alunos, seja nos métodos de ensino, nas competências analíticas e na proximidade com os docentes, que são 100% doutorados (sobretudo no estrangeiro) e aliam investigação de excelência.

No caso do mestrado em Finanças, lecionado apenas em inglês, valorizou-se também o selo do CFA Institute, uma associação global de profissionais de investimento, e as condições de pesquisa, incluindo o acesso a software e bases de dados financeiras e bibliográficas.

“Tudo isto se traduz em bons níveis de empregabilidade nestes cursos e na colocação dos nossos graduados em posições de destaque a nível nacional e internacional”, vinca Francisco Veiga.

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