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Cristiano Ronaldo é o único português nomeado para os prémios ‘The Best’
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O avançado Cristiano Ronaldo, da Juventus, é o único português nomeado para os prémios ‘The Best’, inserido na lista de 11 candidatos na categoria de melhor futebolista de 2020, divulgada hoje pela FIFA.
Ronaldo reparte a nomeação com Thiago Alcântara (Bayern Munique/Liverpool), Kevin De Bruyne (Manchester City), Robert Lewandowski (Bayern Munique), Sadio Mané, Mohamed Salah e Virgil van Dijk (todos do Liverpool), Kylian Mbappé e Neymar (ambos do Paris Saint-Germain), Lionel Messi (FC Barcelona) e Sergio Ramos (Real Madrid).
Para o prémio de melhor guarda-redes estão nomeados Alisson Becker (Liverpool), Thibaut Courtois (Real Madrid), Keylor Navas (Paris Saint-Germain), Manuel Neuer (Bayern Munique), Jan Oblak (Atlético de Madrid) e Marc-André ter Stegen (FC Barcelona).
O galardão para distinguir o melhor treinador será decidido entre os candidatos Hans-Dieter Flick (Bayern Munique) – que conquistou a Liga dos Campeões -, Julen Lopetegui (Sevilha) – vencedor da Liga Europa -, Marcelo Bielsa (Leeds United), Jürgen Klopp (Liverpool) e Zinédine Zidane (Real Madrid).
A cerimónia de entrega dos prémios ‘The Best’, que esteve inicialmente marcada para setembro, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19, vai realizar-se em 17 de dezembro, num evento exclusivamente virtual, anunciou hoje a FIFA.
As 11 categorias dos prémios ‘The Best’, masculinos e femininos, serão eleitos por ‘capitães’ e treinadores de todas as seleções mundiais, adeptos e representantes de órgãos de comunicação social de todo o mundo.
A votação decorrerá entre hoje e 09 de dezembro.
O argentino Lionel Messi e a norte-americana Megan Rapinoe foram galardoados em 2019 como os melhores jogadores do mundo, enquanto o alemão Jurgen Klopp e a inglesa Jill Ellis foram eleitos os melhores treinadores.
Messi arrecadou o sexto troféu de melhor futebolista do mundo (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019), ‘descolando’ do português Cristiano Ronaldo, que soma cinco (2008, 2013, 2015, 2016 e 2016/17) e que no ano passado terminou a votação em terceiro lugar, atrás do argentino e do holandês Virgil van Dijk.

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“Não estamos preocupados com o Paços de Ferreira ou com outra equipa qualquer”
João Henriques

– João Henriques (treinador do Vitória SC): “Não estamos preocupados com o Paços de Ferreira ou com outra equipa qualquer. Estamos preocupados sobretudo connosco e sobretudo em somar os três pontos em cada jogo que participamos.
É importante para nós dar seguimento ao que fizemos há três dias. Sabíamos de antemão que ia estar um terreno pesado, difícil para jogarmos. A nossa preocupação foi dar continuidade ao jogo anterior. Queremos sempre olhar para quem está acima de nós para tentar alcançar.
Hoje, ganhámos com o espírito vitoriano que tantas vezes é apregoado e hoje foi passado para aquilo que fizemos dentro de campo. Foi uma vitória do grupo, da equipa.
Ter a capacidade de ultrapassar todas as adversidades, criar as melhores ocasiões, ser mais eficaz e depois vencer como nós vencemos. Sofremos em alguns momentos.
Fala-se muito dos nossos mágicos, que fazem coisas diferentes, e hoje vimos os mesmos mágicos com espírito de ajuda, solidariedade. E isso é tão importante como qualquer trivela deste mundo.
Hoje, ganhou exatamente a equipa. E a equipa é isto. Sólida, continua a fazer nos jogos em que está um grande objetivo que é chegar aos 90 minutos com os três pontos. E isso foi inquestionável hoje.
Estou feliz pelo André Almeida, porque ele andava à procura deste golo. Era a cereja no topo do bolo para ele sentir ainda mais confiança. Felizmente, temos mais ‘Andrés Almeidas’ que vão aparecendo com o crescimento da equipa”.

Declarações no final do encontro Famalicão-Vitória SC (0-1), da 15.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:
– João Pedro Sousa (treinador do Famalicão): “É um problema para nós perceber que não estamos assim tão consistentes. E consistentes também em termos emocionais. Parece-me que a nossa entrada no jogo foi medíocre, foi muito fraca. E teve a ver com a vitória nos Açores. Infelizmente, não consegui perceber os sinais durante a semana para tentar corrigir.
Na primeira parte não jogámos. Nem bem, nem mal, simplesmente não jogámos. Fomos demasiado passivos. E contra equipas competentes como o Vitória, é difícil ter um resultado positivo. Perdemos o jogo porque não estivemos na primeira parte e temos de estar. Somos obrigados a estar. Temos de abordar os jogos de outra forma”.

Declarações após o jogo Moreirense-Portimonense (2-2), da 15.ª jornada da I Liga de futebol:
– Vasco Seabra (treinador do Moreirense): “Por todos os turbilhões que foram acontecendo, o resultado acaba por se ajustar. Parece-me que a ponta de sorte podia ter caído para nós, não só pelo penálti falhado, que é a maior oportunidade de todo o jogo.
Mesmo com momentos de dificuldade na segunda parte, dispusemos de duas oportunidades claras para fazer o terceiro golo. Se fizéssemos o 3-1, o jogo morria. Não marcámos e acabámos por recuar mais do que o pretendido.
Não entrámos bem e estávamos com dificuldades para ligar mal recuperávamos a bola. Isso remeteu-nos lá para trás, mas, depois do golo do Rafael Martins, reagimos, demos a volta ao jogo e acabámos a primeira parte muito bem.
Na segunda parte, começámos a cair com o tempo. Não tivemos a frescura física necessária, mas vi uma atitude, entrega e vontade muito grandes. Alguns jogadores estavam a fazer 90 minutos pela primeira vez na I Liga e outros vinham de lesão.
Ainda é mais frustrante sentir que sofremos dois golos nascidos em livres. É óbvio que temos de melhorar na capacidade para defender bolas paradas. Temos de ser mais competentes para que a nossa folha fique sem golos sofridos e saia limpa”.
– Paulo Sérgio (treinador do Portimonense): “De facto, houve aqui muitas voltas nos ânimos. Seria injusto não levarmos qualquer ponto, mas o futebol não se compadece dessas coisas. Há que dar mérito ao Ricardo, que parou aquela bola [penálti].
O ponto é mais do que merecido e merecíamos ainda mais pelo que fizemos. A segunda parte foi toda nossa, com muita qualidade e risco. Já na primeira, a equipa retraiu-se a seguir ao golo, desacertou a pressão e o Moreirense empatou sem criar grandes chances.
Sofremos o primeiro golo num lance em que o Willyan está a entrar em campo e não estava ninguém no sítio certo para atacar a segunda bola. O que conta é que duas equipas com qualidade dividiram os pontos e somámos mais um na nossa caminhada.
Fase de maior confiança? Na semana passada perguntaram algo idêntico. São tantas peripécias em 15 jornadas que é difícil dar uma resposta concreta. Perdemos dois jogadores importantes, o Pedro Sá e o Lucas Fernandes, mas ninguém fala disso.
Como não controlamos algumas coisas, temos de nos focar no trabalho e acreditar que este é o caminho. Estamos a dar espaço para o aparecimento de jovens, que têm dado boa conta do recado. Melhor fase? Só acredito se vencermos na próxima semana.
Por vezes, eu não estou satisfeito com a resposta antes de sermos agredidos. Parece é que preciso estar a sofrer para pormos tudo lá dentro. Não é bom quando necessitas de estar a perder para exprimir tudo aquilo de que és capaz. Vamos trabalhar nisso.
A equipa entrou muito bem, mas reagiu mal ao golo que marcou. Foi correndo atrás do prejuízo e apresentou discernimento e qualidade para encontrar as melhores soluções. Temos de entrar por aqui e ser iguais a nós próprios do primeiro ao último minuto”.
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