A incidência desceu acentuadamente em Braga, Barcelos, Famalicão, Vila Verde, Celorico de Basto e Monção, segundo o boletim epidemiológico da DGS emitido esta sexta-feira. Também desceu – embora menos significativamente – em Guimarães e Viana do Castelo. Amares é agora o concelho do Minho com a maior taxa de casos por 100 mil habitantes (765).
No distrito de Braga, a incidência desceu em quase todos os concelhos. As exceções são Fafe e Cabeceiras de Basto, com ligeiras subidas.
As descidas foram mais acentuadas em Braga (de 528 para 361), Barcelos (de 513 para 372), Vila Verde (de 765 para 545), Esposende (de 506 para 366) e Celorico de Basto (de 302 para 196).
Segundo o boletim, referente ao período entre 26 de agosto a 08 de setembro, a incidência nos concelhos do Baixo Minho é a seguinte: Braga (361 por 100 mil habitantes), Guimarães (363), Barcelos (372), Famalicão (246), Vila Verde (545), Amares (619), Póvoa de Lanhoso (424), Vieira do Minho (229), Fafe (607), Esposende (366), Vizela (289), Celorico de Basto (196), Terras de Bouro (333) e Cabeceiras de Basto (457).
Já no Alto Minho, a incidência subiu ligeiramente em Caminha, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez e desde em todos os outros municípios, com destaque para Monção (de 367 para 152).
No Alto Minho registam-se as seguintes taxas de incidência por 100 mil habitantes: Viana do Castelo (203), Cerveira (135), Caminha (165), Ponte da Barca (324), Monção (152), Arcos de Valdevez (221), Melgaço (213), Paredes de Coura (71), Ponte de Lima (192) e Valença (152).