O primeiro-ministro frisou hoje que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que arranca na terça-feira em Lisboa, vai ter um retorno económico imediato, desvalorizando os custos associados à sua organização.
“O evento tem em si quer um efeito catalisador, quer um efeito de retorno imediato. Retorno imediato porque estas centenas de milhares de pessoas que vieram a Portugal para este evento são pessoas que estão a consumir nos restaurantes, nos cafés, estão a instalar-se nos diferentes estabelecimentos da hotelaria, estão a circular nos nossos meios de transporte e, porventura, irão comprar mais alguma coisa”, disse António Costa durante uma visita ao recinto da JMJ.
Além deste retorno económico imediato e da transformação do território, o líder do executivo apontou ainda o reconhecimento e a “projeção inimaginável” que o país vai ter através da divulgação, pelos diferentes órgãos de comunicação social, “da beleza, do potencial e da capacidade de organização” do país.
“Eventos desta natureza dão uma projeção inimaginável ao país que não se reflete logo nas contas do ano, propriamente dito”, vincou.
Segundo Costa, “os frutos desta jornada” prolongar-se-ão ao longo do tempo.