Declarações dos treinadores do Famalicão e do Belenenses SAD no final da partida em atraso da 16.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, que se realizou em Vila Nova de Famalicão:
- Anúncio -
Rui Pedro Silva (treinador do Famalicão): “Foi um jogo conseguido porque atingimos o primeiro objetivo, os três pontos. Conseguimos a primeira vitória em casa e recuperámos os dois pontos que perdemos em Braga.
Entrámos algo intranquilos por causa da posição que ocupamos na tabela classificativa. Ao intervalo corrigimos e acho que a equipa, na segunda parte, entrou mais confiante, criou mais oportunidades de golo e, com naturalidade, marcámos e conquistamos os três pontos.
Só posso perspetivar o próximo jogo, com o Paços de Ferreira. É difícil projetar um futuro longínquo, só jogo a jogo. Sabemos que passo a passo podemos conquistar mais posições na tabela classificativa”.
Franclim Carvalho (treinador do Belenenses SAD): “Foi um jogo muito equilibrado. Parece-me que tivemos as primeiras oportunidades. O Famalicão tem aqui no final duas ou três, faz um golo de bola parada.
Depois de sofrermos o golo, tivemos a oportunidade do Carraça isolado. Dentro deste equilíbrio, tenho de fazer uma ressalva ao comportamento dos jogadores. Este clube está há dois anos a jogar com uma linha de cinco e nós, em dois dias, face às condicionantes, tivemos de jogar com uma linha de quatro e eles cumpriram à risca. Da minha parte, tenho de dizer que o resultado é injusto.
A nível pessoal vivi como sempre vivi desde que estou no futebol, com muita intensidade e paixão. É isto que gosto de fazer e acordo todos os dias com uma felicidade imensa para vir trabalhar. Tínhamos e temos muito trabalho para fazer e a equipa técnica que me acompanha teve um trabalho inexcedível.
Eu sei o que é que eu e o presidente combinamos na segunda-feira. Sábado serão informados sobre essa situação e até lá não vale a pena levantar cenários.
Temos de fazer mais pontos do que os adversários porque não vamos ficar em último. Não posso falar das outras 16 jornadas porque não era eu que estava cá. Não adianta falar em maio se ainda não chegamos a fevereiro”.