Comissão aprova Plano Municipal de Emergência de Fafe

Foto: CM Fafe

A Comissão Municipal de Proteção Civil de Fafe emitiu parecer favorável ao Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, que se encontra agora na fase final do processo de revisão, aguardando-se a emissão de parecer por parte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil para posterior submissão para aprovação por parte da Assembleia Municipal.

Em comunicado, a autarquia refere que este plano foi revisto de acordo com nova legislação relativa à elaboração deste tipo de documentos, nos quais estão definidas as orientações relacionadas com o modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil.

A Comissão de Proteção Civil reuniu, na passada sexta-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Presidida pelo presidente da Câmara, Antero Barbosa, e com a presença do vereadora do Ambiente e Florestas, Marta Gonçalves, entre várias entidades, esta reunião abordou “assuntos fundamentais para a execução da política municipal de segurança”, refere o município.

Foi emitido, também, o parecer favorável da Comissão para a criação da Unidade Local de Proteção Civil de Moreira do Rei e Várzea Cova, a terceira a ser constituída no concelho, depois da União de Freguesias de Agrela e Serafão e de Freitas e Vila Cova terem as suas Unidades Locais de Proteção Civil devidamente constituídas.

A criação destas Unidade Locais de Proteção Civil tem em vista a organização da Proteção Civil no seu patamar de base, a nível local, das pessoas e das instituições próximas, incidindo no princípio da gestão dos recursos consoante as necessidades.

Por fim, foi aprovado o Relatório da Subcomissão Permanente de Incêndios Rurais, que compila toda a informação e dados referentes ao trabalho desenvolvido ao longo deste ano, bem como a análise à atividade operacional e respetivos resultados operacionais.

Esta subcomissão tem como objetivo o acompanhamento contínuo das ações de proteção civil, no âmbito deste desígnio nacional, e a promoção de uma efetiva coordenação institucional com base no princípio de comando único municipal, concretizando uma monitorização permanente da situação e antecipando, face à avaliação do risco, medidas operacionais adequadas.

 
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