Viana do Castelo
Colisão condiciona trânsito na A28 em Viana do Castelo
Acidente
em

Uma colisão entre dois veículos ligeiros provocou um ferido ligeiro, na manhã desta terça-feira, na A28, sentido sul – norte, na zona de Meadela, em Viana do Castelo, apurou O MINHO junto de fontes do CDOS e dos bombeiros.
O acidente obrigou ao condicionamento da normal circulação.
O alerta foi dado às 10:27.
Os Bombeiros Voluntários de Viana do Castelo prestaram socorro com dois operacionais e uma ambulância.
No local esteve também piquete da concessionária, bem como uma patrulha da GNR, que registou a ocorrência.

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Uma viatura destravada e sem ocupantes caiu esta quinta-feira à agua do rio Lima, na zona portuária de Viana do Castelo.
O alerta foi dado cerca das 16:00 horas para a queda junto à rampa nas proximidades do edifício do comando local da Polícia Marítima.
Na sequência do incidente, tripulantes da Estação Salva-vidas entraram dentro de água para prestar auxílio, evitando, com a colaboração de uma embarcação de pesca, que a viatura continuasse a submergir.
De acordo com fonte da Autoridade Marítima Nacional (AMN), o alerta foi recebido “através de um popular que se apercebeu da ocorrência”.
“Alertou de imediato os elementos desta estação, que se deslocaram para o local e entraram dentro de água para verificar se se encontrava alguém dentro da viatura”, refere nota da AMN.
“Os elementos da Estação Salva-vidas constataram que não havia nenhuma pessoa dentro do carro, tendo passado um cabo de reboque na parte de trás da viatura e, com a colaboração de uma embarcação pesca, impedido que esta continuasse a submergir”, continua o documento.
Foi depois retirado o carro da água, rebocando-o com recurso a uma viatura.
A Polícia Marítima registou a ocorrência.
Viana do Castelo
Politécnico de Viana do Castelo renova “Carta Erasmus” até 2027
A Carta Erasmus constitui um selo de garantia de qualidade para cooperação europeia e internacional no ensino superior

A candidatura apresentada pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) à Comissão Europeia para renovação da Carta Erasmus para o Ensino Superior (Erasmus Charter for Higher Education, ECHE), foi aprovada até 2027, anunciou hoje a instituição educativa.
Em comunicado, o IPVC afirma que esta renovação “evidencia a aposta (…) na internacionalização e reconhece mérito ao plano de ação proposto para a implementação do Programa Erasmus+ no período 2021-2027”.
“De referir que a Carta Erasmus evidencia os princípios fundamentais a respeitar no âmbito deste programa europeu sendo um dos pré-requisitos para que as instituições de ensino superior possam efetuar candidaturas a projetos de mobilidade ou cooperação nas diversas ações do Erasmus mais”, realça a instituição.
A experiência de mobilidade internacional pode ser escolhida entre as 156 instituições parceiras do programa Erasmus + e 20 instituições parceiras ao nível da mobilidade internacional creditada.
O politécnico dinamiza ainda mais de uma dezena de projetos nas diversas sub ações do projeto Erasmus mais, refere o IPVC.
Viana do Castelo
Homem condenado por matar outro a tiro em Viana do Castelo recorre da sentença
Crime

O homem que o Tribunal de Viana do Castelo condenou a 12 anos de prisão por ter matado outro a tiro naquela cidade, em 2013, recorreu da sentença, disse hoje fonte do gabinete do advogado Aníbal Pinto.
A mesma fonte, hoje contactada pela agência Lusa, adiantou que o recurso deu entrada no Tribunal da Relação de Guimarães, fundamentado no facto de o arguido ter agido em legítima defesa.
Em outubro, no início do julgamento, Aníbal Pinto disse que o seu constituinte “lamenta a morte, mas que agiu em clara e legítima de defesa” e que “o que fez foi para repelir agressões, defendendo a sua integridade física e a sua vida”, bem como a “da mulher e do filho”.
Já o tribunal rejeitou a tese de legítima defesa invocada pelo advogado do arguido, por considerar ter ficado provado que o arguido, “antevendo eventuais agressões”, após o esfaqueamento de um dos irmãos, “preparou-se com uma arma de fogo” para a chegada do irmão que viria a morrer e de outros familiares à sua residência.
“Já ia munido de uma arma de fogo quando se deslocou para a alameda onde ocorreram os factos”, sublinhou.
A magistrada destacou que durante o julgamento o arguido remeteu-se ao silêncio sobre onde teria arranjado a arma, que nunca foi encontrada.
O homem que chegou a tribunal acusado de homicídio qualificado foi condenado por homicídio simples, por não ter sido encontrada a arma do crime.
Durante a leitura do acórdão, a juiz presidente do coletivo adiantou que o arguido, que se encontra em prisão preventiva após sete anos em fuga, foi absolvido de outros dois crimes, um de ofensa à integridade física qualificada e o outro de detenção de arma proibida.
A magistrada explicou não ter sido suficiente para a condenação daqueles dois crimes “a prova documental e testemunhal” produzida durante o julgamento, que teve início em outubro.
O coletivo que julgou o caso decidiu ainda condenar o homem a pagar uma indemnização à mãe da vítima mortal no valor total de 141 mil euros.
Os factos remontam a 15 de janeiro de 2013, em Viana do Castelo, e vitimaram dois irmãos.
Segundo a acusação do Ministério Público, “o primeiro foi atingido por golpes de arma branca e o segundo foi atingido mortalmente com um tiro de uma espingarda caçadeira, quando, acompanhados por outros familiares, procuravam o arguido, junto da respetiva residência.
Na sequência dos factos, e ainda nessa noite, o homem hoje condenado a 12 anos de cadeira, “colocou-se em fuga, ausentando-se para o estrangeiro onde tinha familiares emigrados”.
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