A coligação PSD/CDS, encabeçada por Eduardo Teixeira, apresentou, esta terça-feira, o programa eleitoral com “seis pilares de ação e 38 de relevância”, classificado pela candidatura como “um projeto sustentado para o desenvolvimento do concelho e para que Viana do Castelo se torne uma referência não só no Alto Minho, como também a nível nacional”.
Fixar os cidadãos no território e devolver o poder de compra aos vianenses são das primeiras medidas apontadas por Eduardo Teixeira: “Somos a última das capitais de distrito, neste índice de Portugal, e, por isso, necessitamos de deixar de ser um dos concelhos mais caros do país para viver. Vamos eliminar o IRS da coleta municipal, aliviando em cinco por cento os cidadãos de Viana do Castelo e reduzindo o IMI sobre a habitação e a derrama sobre as empresas”.
O candidato quer também promover um desenvolvimento económico, social e ambiental sustentável e propício à dinamização da economia local: “Vamos dinamizar a cidade com eventos permanentes, ou seja, durante todo o ano”.
A revisão do PDM com aumento do índice de construção nas freguesias e a promoção de rendas acessíveis é outra das medidas.
“Apoiar as atividades do turismo, empreendedorismo e as iniciativas empresariais, sobretudo dos jovens, bem como a dinamização e criação de emprego é uma das prioridades máximas da nossa candidatura”, anunciou Eduardo Teixeira, citado em comunicado. “O Turismo de Natureza, o Turismo Religioso, o Turismo Gastronómico (…)”, todos são significativos para o crescimento local”, acrescenta.
Alterações na mobilidade, na política de trânsito, reforço dos transportes públicos e escolares, bem como um reforço nas medidas de apoio à Comunidade, Solidariedade, Saúde e Ação Social também serão prioridades da candidatura “É agora, Viana!”. “No reforço à natalidade lançaremos uma rede municipal de creches em todas as nossas freguesias que não dispõem deste serviço”, promete.
Eduardo Teixeira prometeu ainda “um Mercado Municipal de Artesanato a funcionar durante todo o ano e a promoção de uma marca dos produtos agrícolas e do pescado fresco do mar de Viana” e “a rescisão, por justa causa, do contrato de fornecimento de água e saneamento básico com a Águas do Alto Minho (ADAM)”.