A Instância Central Criminal de Braga condenou, esta segunda-feira, a pena de prisão efetiva o principal arguido do grupo julgado por assaltos a escolas de Braga. As penas dos outros dois arguidos foram suspensas.
Segundo se provou durante o julgamento, os três jovens arguidos terão, desde finais do ano de 2021, realizado assaltos durante a noite na Escola Secundária de Maximinos e na EB1 das Parretas, em Braga.
Furtaram objetos avaliados em cerca de 17 mil euros, parte dos quais viriam a ser recuperados pela Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Braga.
Filipe R., de 23 anos, natural e residente em Braga, atualmente no Estabelecimento Prisional de Custóias, em Matosinhos, teve pena de prisão efetiva de cinco anos e de quatro meses de prisão, já em cúmulo jurídico, com sistema de pena única.
Os outros dois arguidos, de 20 anos, residente em Braga, e de 18 anos, morador em Guimarães, este último julgado na sua ausência, tiveram ambos penas de dois anos e três meses de prisão, suspensas por igual período para os dois acusados, beneficiando da atenuação especial para jovens dos 16 aos 21 anos e que mostrem condições de não vierem a reincidir.