Barcelos
ChemiTek abre unidade de produção em Esposende para crescer no mercado internacional
Empresa de Barcelos produz revestimentos inovadores para limpeza e proteção de painéis solares
em
Por
Luís Moreira
A ChemiTek, empresa de Barcelos que faz parte da comunidade da Startup Braga, acaba de abrir a sua nova unidade de produção em Esposende. Tem 500 m2 e uma capacidade de produção de 10 toneladas/dia.
Com esta nova infraestrutura, a ChemiTeK aumenta a sua capacidade de produção reforçando a sua resposta ao aumento da procura e preparando a empresa para o crescimento no mercado dos painéis solares na Europa e Ásia. Ao mesmo tempo, prevê o reforço da equipa de colaboradores.
Esta startup desenvolve “soluções revolucionárias” para a remoção de detritos e proteção contra a sujidade de painéis solares e vidros. Através da aplicação dos seus produtos nas superfícies, a ChemiTek garante a limpeza durante mais tempo.
Com 70 mil painéis solares a serem instalados a cada hora em todo o mundo, César Martins, diretor executivo da ChemiTek, acredita que a proposta de valor da ChemiTek “será uma grande aliada na hora de garantir a salubridade destas superfícies produtoras de energia, reduzindo as perdas de energia provocadas pela sujidade no parque solar”.
Atualmente, a empresa tem no “Solar Wash Protect” (produto concentrado que dilui em água para lavar e proteger os painéis solares) e no industrial “Glass Protect” (produto para aplicação no vidro solar, que oferece uma hidrofobicidade a todos os tipos de detritos e diminui a reflexão da luz), os seus grandes ativos.
Recorde-se que a ChemiTek fechou em julho passado uma ronda de investimento, que permitiu a captação de 800 mil euros de investimento – liderado pela Portugal Ventures, com o fundo de investimentos SBS – Investimentos em Startups, a BrainCapital e Nelp Five. A ChemiTek prepara-se agora para marcar presença na WebSummit para apresentar os seus produtos e reforçar a sua rede de parceiros.
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Barcelos
Idosos de Barcelos vestidos “à Xutos” pegam nos instrumentos e gravam “Maria”
No teatro Gil Vicente.
em

Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos vestiram-se à Xutos e Pontapés e subiram ao palco para “tocar” a música “Para ti, Maria” e gravar um videoclip que registará o momento para a posteridade.
Esta foi a forma original encontrada pela instituição para celebrar o Mês do Idoso, que decorreu sob o lema “O corpo é apenas o acessório de um espírito jovem”.
“Pretendeu-se destacar o envelhecimento ativo, além de prestar uma clara homenagem à banda [Xutos e Pontapés], refere um comunicado da Santa Casa.
O vocalista Tim foi encarnado por Alexandrina, de 90 anos, que de óculos escuros, viola ao ombro, óculos e o característico lenço vermelho ao pescoço “comandou” a performance dos “Xutos de Barcelos”.
A bateria ficou a cargo de Alcinda, 66 anos, e o teclado nas mãos de Rosa, 80 anos, completando a banda os guitarristas José, de 65 anos, e Fernando, de 80.
Envolveu cerca de 30 idosos dos diferentes lares da Santa Casa, que assumiram o papel não só de artistas como de fãs da banda.
Uma plateia também vestida com adereços dos Xutos e Pontapés e que se mostrava particularmente efusiva quando o refrão “chamava pela Maria”.

O acidente fatal este domingo em Barcelos não foi o primeiro na família. O irmão de Carlos Lopes, que morreu numa colisão frontal com um carro na estrada nacional (EN) 206, perdeu a vida da mesma forma, também num acidente de viação.

Carlos Lopes, conhecido por Carlos Capela. Foto: DR
Carlos Capela, como era conhecido, de 40 anos, colidiu com uma mota Ducatti 1198, que comprou há cerca de um mês, tendo sido projeto vários metros a frente. O ocupante do automóvel sofreu ferimentos ligeiros e foi transportado ao hospital de Famalicão.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse esta sexta-feira que o Governo “tem de cumprir compromissos com credores nacionais que são os trabalhadores da Administração Pública”, fazendo um “muito positivo” balanço da greve que decorre em todo o país.
“O Governo não pode tratar os trabalhadores de forma diferente da que trata os outros credores, nomeadamente internacionais. Por norma o Governo invoca que tem compromissos com credores internacionais para cumprir e nós alertamos o Governo que também tem de cumprir compromissos com credores nacionais que são os trabalhadores da Administração Pública”, disse Arménio Carlos à agência Lusa.
O líder sindical lembrou que “entre 2011 e 2015, os trabalhadores da Administração Pública são credores de valores na ordem dos 10 mil milhões de euros que podiam ter recebido e não receberam“.
“Não são credores de segunda, são credores de primeira”, concluiu quando visitava esta manhã o Hospital de São João no Porto, numa ronda por vários serviços públicos.
Em causa, na greve nacional, está a falta de respostas às reivindicações da Frente Comum, como o aumento dos salários na função pública, o descongelamento “imediato” das progressões na carreira e as 35 horas semanais para todos os trabalhadores.
Esta é a terceira greve nacional dos trabalhadores da Administração Pública com o atual Governo e a primeira convocada pela Frente Comum de Sindicatos, segundo a listagem cedida pela estrutura sindical.
Convidado a fazer um balanço sobre esta greve, Arménio Carlos disse estar a ser “muito positivo” graças “a uma grande mobilização” e ao facto de “para além da participação dos trabalhadores também existir uma belíssima compreensão, e mesmo solidariedade, das populações e, particularmente, dos utentes com os objetivos desta luta”.
“Os trabalhadores estão insatisfeitos e é possível fazer mais e melhor. É possível melhorar as condições de vida dos trabalhadores, assim se corte na despesa supérflua: parcerias político privadas, ‘swaps’, juros da dívida. Se fizerem poupança aí, há dinheiro para aumentar os salários dos trabalhadores que continuam congelados”, reivindicou o secretário-geral da CGTP.
Também o coordenador do Sindicato da Função Pública do Norte, Orlando Gonçalves, fez no São João, cerca das 10:45, um “bom” balanço desta greve por estar “até a correr acima das expectativas”.
O sindicalista denunciou que têm havido pressões dos concelhos de administração dos hospitais, mas disse saber que em todo o Norte estão a ser assegurados “serviços mínimos e pouco mais”.
De acordo com Orlando Cruz, o hospital de Vilanova de Gaia/Espinho, bem como o de Santo António, no Porto, “estão 100% em greve”. Soma-se “com uma adesão superior a 90%” os hospitais de Penafiel, Famalicão, Guimarães, Viana do Castelo, Chaves, Braga e Barcelos.
“Os trabalhares querem mostrar ao Governo que é possível fazer mais e melhor com o orçamento de 2018. Em 2017 houve uma estagnação na Administração Pública. O Governo tem na Assembleia da República uma maioria que lhe dará condições para fazer mais e melhor. Não pode pensar só em canalizar 850 milhões para a Banca, mais 40 para as PPP e para aos trabalhadores dão migalhas”, referiu o coordenador do Sindicato da Função Pública do Norte.
A adesão à greve no segundo turno dos hospitais e nas escolas estava, às 10:00 de hoje, próxima dos 100%, segundo a coordenadora da Frente Comum de sindicatos da Função Pública, Ana Avoila.
Os professores também estão a cumprir uma greve, convocada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) em defesa dos direitos, das carreiras, da estabilidade e dos salários.
A primeira greve com o executivo de António Costa ocorreu em 29 de janeiro de 2016 e foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Administração Pública, assim como a de 26 de maio deste ano, que teve como objetivo reivindicar aumentos salariais, o descongelamento das carreiras, o pagamento de horas extraordinárias e a redução do horário de trabalho para 35 horas em todos os serviços do Estado.
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