Cerca de uma centena de artesãos trabalham ao vivo na Feira de Artesanato e Gastronomia de Famalicão

Falta menos de um mês para o arranque da Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Nova de Famalicão, um dos maiores eventos do género da região norte, que todos os anos atrai milhares de visitantes à cidade na descoberta pelo artesanato mais genuíno, pela gastronomia tradicional e de qualidade, mas também pela grande animação popular.

Entre 1 e 10 de setembro, no antigo campo da feira semanal, mais de uma centena de artesãos e vários restaurantes e tasquinhas, mostram ao vivo aquilo que têm de melhor, sem segredos nem reservas. Da cestaria à olaria, da tecelagem à ourivesaria, das artes ancestrais às técnicas mais inovadoras, num jogo de mãos de grande criatividade. À beleza e excelência do artesanato, a feira junta ainda os verdadeiros sabores e aromas da gastronomia nacional. Nas tasquinhas provam-se os tradicionais chouriços e presuntos, ricos queijos, os melhores doces, compotas, vinhos e licores. Tudo isto, num ambiente marcadamente popular animado pela presença de grupos folclóricos, cantares ao desafio e muita música tradicional portuguesa.

O evento que já vai na sua 34.ª edição é de entrada gratuita.

Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “a Feira de Artesanato e Gastronomia decorre todos os anos no início de setembro, encerrando o habitual período de férias da melhor forma possível, prolongando o sentimento de lazer e fazendo a ponte com os restantes meses do ano”.

A animação popular está, este ano, entregue aos artistas da terra. São cerca de duas dezenas e meia de espetáculos em dez dias, com destaque para a música tradicional apresentada pelos ranchos folclóricos e etnográficos do concelho, mas também pelos grupos de cavaquinhos e cantares ao desafio. Referência ainda para os concertos de Maria do Sameiro, banda Filtro, Vitor Jara, Pedra d’Agua, e para os espetáculos das escolas de dança.

“São dias de grande animação, entre 1 e 10 de setembro, para recordar tradições populares e descobrir novas artes e sabores genuínos”, afirma ainda Paulo Cunha, recordando que esta é uma Feira que “valoriza, dignifica e projeta Famalicão e os famalicenses no país”.

 
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