Já arrancou a empreitada de “requalificação pedonal entre a Ponte Medieval, Largo Guilherme Gomes Fernandes, Rua Custódio José Gomes Vilas Boas e Rua Miguel Ângelo, em Barcelinhos”, anunciou hoje a Câmara de Barcelos.
Em comunicado, a autarquia sublinha que a obra vai custar cerca de 1 milhão de euros e tem um prazo de execução de 300 dias.
Durante a inauguração da cascata sanjoanina de Barcelinhos, o presidente da Câmara de Barcelos, Mário Constantino, realçou que a “empreitada vai requalificar todo o espaço em frente ao antigo quartel dos bombeiros e ruas adjacentes, e inclui a execução de novas redes de saneamento e de águas pluviais”.
O autarca sublinhou que “todas as obras no espaço público causam transtornos”, mas garantiu que esta “perturbação circunstancial será compensada com a requalificação do centro histórico da freguesia”.
Segundo a nota de imprensa, os trabalhos desta empreitada abrangem a Ponte Medieval, Largo Guilherme Gomes Fernandes, Rua Custódio José Gomes Vilas Boas e Rua Miguel Ângelo.
Por entre as alterações destaca-se o “espaço que medeia entre a ponte medieval e o edifício da sede da Junta de Freguesia” que irá “beneficiar de uma nova configuração e dimensionamentos”.
Para a autarquia, o “programa subjacente a esta intervenção para a frente de Barcelinhos estabeleceu como prioridades fortalecer e devolver o núcleo urbano aos peões, tornando-o mais atrativo e dotado de infraestruturas eficientes para o desempenho da vida quotidiana das pessoas, das empresas e serviços que se situam na margem esquerda do Rio Cávado”.
“Assim, além das condições necessárias para a fluidez da vida urbana, incentivando e estimulando a permanência de pessoas, moradores, e comerciantes, vão ser renovadas as redes de saneamento e de águas pluviais. De igual modo, será melhorada a iluminação pública e valorizados os equipamentos de recolha do lixo urbano”, salienta a nota.
A autarquia elenco ainda “trabalhos acessórios e preparatórios, remoção e demolições do existente, pavimentação pedonal, infraestruturas hidráulicas, rede de drenagem de águas pluviais, pavimentação rodoviária, infraestruturas elétricas e de comunicação e colocação de mobiliário urbano. Dos trabalhos da empreitada, constam também a implementação de um novo sistema composto por condutas, válvulas, câmaras de visita de manutenção e novos marcos de incêndio”.
“No que respeita às pavimentações, será necessário fresar, ou seja, retirar uma camada de betuminoso na espessura indicada em projeto, para aplicação de novas misturas de betuminoso”, conclui a autarquia.