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Celorico de Basto: Enfermeiro acusado de violar idosa de 90 anos fala em “invenção”
Arguido requereu instrução do processo
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O enfermeiro acusado de ter abusado sexualmente de uma idosa de 90 anos, em Celorico de Basto, requereu a instrução do processo, alegando que não cometeu qualquer crime, avança o Correio da Manhã (CM).
O arguido, de 53 anos, garante que a acusação se trata de uma “invenção” da filha da vítima.
Como O MINHO noticiou, o Ministério Público (MP) acusa um enfermeiro de um crime de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência agravado, sendo que a vítima sofre de alzheimer e está “acamada, totalmente dependente de terceiros e normalmente apática ou verbalizando palavras sem nexo”.
Segundo a acusação, “no exercício destas funções, no dia 02 de julho de 2019, aproveitando-se de estar sozinho com esta senhora, manteve com ela trato sexual”.
Celorico de Basto: Enfermeiro acusado de abusar sexualmente de idosa de 90 anos
Segundo o CM, a acusação baseia-se no testemunho da filha que, tanto à GNR de Celorico de Basto como à Polícia Judiciária de Braga, afirmou ter testemunhado a violação pela janela do quarto onde a idosa se encontrava.
Ao Ministério Público, a filha disse ter estranhado o facto de o enfermeiro ter fechado a casa por dentro e, por isso, foi espreitar pela janela, garantindo ter visto o homem com as “calças a meio das pernas, deitado de lado em cima da cama” e a mãe “aos berros”.
O enfermeiro, que havia sido contratado para fazer o curativo de duas feridas à idosa, uma num calcanhar e outra no cóccix, garante, conforme relata o CM, que a posição em que a filha da vítima o terá visto se devia à dificuldade em colocar o penso na segunda lesão.
O arguido questiona também o facto de a filha da idosa só ter apresentado queixa dois meses depois e não ter chamado as autoridades de imediato.
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Um motociclista, com cerca de 30 anos, sofreu ferimentos na sequência de uma colisão, esta manhã, no concelho de Famalicão, apurou O MINHO junto de fonte dos bombeiros.
A colisão, entre o motociclo e uma viatura ligeira, ocorreu em Calendário, na Estrada Nacional 14. Um bombeiro ‘à civil’ da corporação dos Bombeiros de Famalicão prestou primeira assistência, até chegada dos Bombeiros Famalicenses.
Apesar do aparato, o motociclista sofreu apenas ferimentos ligeiros, sendo transportado pelos Famalicenses para a unidade hospitalar local.
A PSP registou a ocorrência.
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Boicote eleitoral em Cabeceiras de Basto. GNR chamada para abrir mesa de voto
Protesto no lugar de Moimenta, em Cavez, pelo alargamento da estrada
Por
Pedro Luís Silva
A entrada para a mesa de voto no lugar de Moimenta, na freguesia de Cavez, em Cabeceiras de Basto, estava na manhã deste domingo fechada a cadeado. A GNR foi chamada a intervir para abrir o portão e retirar os cartazes de protesto. O boicote é uma forma de protesto de um grupo de habitantes de Moimenta que reclama o alargamento da estrada municipal e um maior investimento da câmara naquele local.
“O povo de Moimenta quer o alargamento das curvas da estrada municipal” e “Para onde foi o dinheiro que a Iberdrola deu à Câmara? Aqui não veio ter nenhuma obra”, eram as frases de protesto escritas em cartazes à entrada do local de voto.
“O que estamos a pedir é o alargamento da Estrada Municipal 518 desde a Estrada Nacional 206 até ao lugar Moimenta”, explica a O MINHO um elemento do grupo de habitantes, sublinhando que essa via serve os lugares de Moimenta e Rabiçais, naquela freguesia, e a União de Freguesias de Gondiães e Vilar de Cunhas.
A exigência é feita nestas eleições presidenciais porque, aponta o grupo, “a Câmara, em março ou abril, está preparada para que a Iberdrola faça a pavimentação da EM518 desde EN206 até ao limite da freguesia, onde está o estaleiro da empresa, mas sem o alargamento das curvas”.
E entendem os promotores do protesto que o alargamento das curvas deve ser feito antes da pavimentação, até porque é uma estrada muito usada por camiões.
Criticam ainda que o lugar de Moimenta, até agora, “nada” tem recebido das contrapartidas pela construção da Barragem de Daivões.
“Fazemos isto em defesa dos interesses do lugar da Moimenta”, concluem.

Morreu, aos 77 anos, Fernando Freitas, antigo presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Celoricenses, vítima de complicações derivadas da infeção por covid-19, confirmou O MINHO com fonte próxima da família.
Fernando Freitas tinha testado positivo à covid-19 e acabou por sofrer complicações, nomeadamente uma pneumonia seguida de um acidente vascular cerebral.
Presidente daquela associação durante mais de 30 anos, Fernando Freitas saiu de funções no final do ano que findou, não sem antes se ter deslocado ao Palácio de Belém para assistir à homenagem a um antigo comandantes de Celorico de Basto, também ele falecido.
Em declarações a O MINHO, o comandante dos Bombeiros Celoricenses manifestou grande consternação pelo desaparecimento do homem que deixou uma obra e um legado inegável para os bombeiros e para toda a população daquele concelho minhoto de terras de Basto.
“Foi um grande presidente, um bom celoricense e nós, comando e todo o corpo ativo, tínhamos um grande apreço pelos anos que deu à causa dos bombeiros, onde conseguiu criar condições para que o corpo pudesse trabalhar e socorrer a população”, disse comandante Fernando Gomes ao nosso jornal.
Também o presidente da Câmara de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, manifestou pesar, através de uma publicação nas redes sociais, por um “grande celoricense e amigo” que partiu este sábado.
Alvo de admiração “ao longo de muitos e bons anos”, o autarca refere ainda que o falecido presidente era um homem “decidido e de convicções firmes, sempre com um grande amor a Celorico em geral e aos Bombeiros em particular”.
“Presidente dos Bombeiros durante décadas e vereador da Câmara Municipal durante vários mandatos, deixa um vazio imenso e um sentimento de profunda saudade”, assinala o autarca.
Nas redes sociais multiplicam-se as publicações de homenagem, tanto por parte de bombeiros, como de políticos e da sociedade civil em geral.
Ainda não são conhecidas as datas para as exéquias fúnebres.
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