O Tribunal de Caminha adiou esta segunda, sem nova data marcada, o início do julgamento do caso do alegado atropelamento premeditado do jornalista Manso Preto por um veículo camarário durante a campanha para as autárquicas de 2013.
Segundo fonte judicial “o adiamento ficou a dever-se à ausência do advogado do arguido, justificada ao tribunal com razões de saúde”.
Anteriormente, o advogado do queixoso, Pedro Meira, explicou que o único arguido no processo, funcionário daquela autarquia e sujeito a Termo de Identidade e Residência (TIR), é acusado do crime de ofensa à integridade física qualificada, cuja moldura penal pode ir até aos quatro anos de prisão.
O caso remonta a 27 de setembro de 2013, último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de 2013, quando o jornalista Manso Preto se dirigiu ao pavilhão municipal de Caminha, para fazer uma reportagem sobre a preparação e montagem do comício de encerramento da campanha do PSD local.
Fotografia de Jornal Digital Regional Caminha2000.