As cantinas da Universidade do Minho (UMinho), nos pólos de Braga e de Guimarães, estão a funcionar em permanência, produzindo refeições, a custos reduzidos, para os 180 estudantes que estão a viver em duas residências.
Fonte da Reitoria adiantou que as refeições são entregues em sistema de take-away aos alunos, de forma a evitar contactos frequentes entre eles, por causa do coronavírus.
A mesma fonte salientou que, a maioria dos universitários, 120 na residência de Santa Tecla em Braga, e 60 na de Azurém, em Guimarães, são oriundos dos PALOP’s, Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, mas também de outras nacionalidades. Há, ainda, alguns, poucos, de nacionalidade portuguesa.
Para além das cantinas, os Serviços Sociais providenciam apoio ao nível da limpeza e da higiene, e da segurança do recinto.
A UMinho cedeu uma terceira residência, a Professor Lloyd Braga, em Braga, para acolher profissionais de saúde e do setor social.