O candidato a deputado Carlos Cação, de Vila Verde, membro da candidatura do PSD pelo distrito de Braga à Assembleia da República, reuniu com empresários e dirigentes da Associação Empresarial do Vale do Homem, na qual “o estado de degradação e carência de acessibilidades, a sobrecarga da carga fiscal, o excesso de burocracia e o atraso do Estado nos pagamentos foram os principais problemas denunciados”.
“São problemas transversais aos diferentes setores da economia. Como assumem o PSD e o dr. Rui Rio, é urgente mudar e resolver estes obstáculos, de forma a lançar o país para um crescimento mais forte, duradouro, sustentável e que recupere Portugal do atraso em que voltou a ser colocado pelo atual governo PS”, defendeu Carlos Cação, citado em comunicado.
Num programa de visitas a várias empresas do concelho de Vila Verde, em que foi acompanhado pela presidente da Câmara, Júlia Fernandes, o candidato social-democrata verificou “as barreiras ao desenvolvimento económico e à competitividade do território devido a acessibilidades prometidas pelo Estado, mas que nunca foram cumpridas”.
O partido assinala que as variantes ao parque industrial de Oleiros e à sede do concelho – com ligação à área de expansão empresarial de Gême – estão no centro das atenções e têm merecido sucessivas manifestações de protesto do Município e outras instituições do concelho.
“É uma luta a que vou dar particular atenção, sendo eleito como deputado”, comprometeu-se Carlos Cação, que lamentou ainda o agravamento dos custos de contexto e dos impostos, assim como os atrasos do Estado nos pagamentos devidos, “ainda para mais em tempo de pandemia”, conforme sublinharam os dirigentes da AEVH.
Carlos Cação mostrou-se confiante que a vitória do PSD e Rui Rio no próximo domingo permitirá abrir “uma nova página de desenvolvimento para Portugal, com mais crescimento económico e mais igualdade social, designadamente no que toca aos rendimentos das pessoas”.
“O PSD e Rui Rio preferem diminuir a carga fiscal, de forma a criar condições para um maior crescimento económico, que vai gerar mais receitas, para o Estado reforçar o investimento público e os apoios às famílias”, considera.