Não há orçamento para mais. A Câmara de Terras de Bouro vai abrir concurso para a regulação da situação de 27 trabalhadores com vínculos precários ao Município.
“Herdámos, do executivo anterior, 80 pessoas com contratos a prazo há vários anos ou com recibo verde, mas, por questões de responsabilidade orçamental, só podemos contratar estes”, disse ao O MINHO, o presidente, Manuel Tibo.
Para os quadros – e no âmbito da medida governamental de regularização de precários – entram “as pessoas estritamente necessárias, em função das necessidades identificadas pelos serviços”. E em jeito de desabafo: “tomara eu poder resolver o problema a toda a gente”.
Manuel Tibo não exclui a hipótese de, a médio prazo, contratar mais pessoas, mas sublinha que a questão do emprego passa pela atração de duas ou três empresas médias que o criem no concelho geresiano: “essa é a luta da Câmara”, vincou.