A câmara de Braga vai fazer obras de requalificação e ampliação de três escolas básicas para “potenciar a qualidade de ensino” naquele que será um investimento de três milhões de euros, anunciou hoje a autarquia bracarense.
Em comunicado, a autarquia aponta que aquelas intervenções, nas Escolas Básicas de São Lázaro, Merelim S. Pedro e Gualtar, são tidas como prioritárias e explica que serão feitas com a ajuda de fundos comunitários.
Assim, com as intervenções a realizar, o município vai instalar balneários para funcionários, mudar pavimentos, substituir equipamentos lúdicos, melhorar acessos, vedações, entre outras modificações e melhoramentos.
A fatia maior daquela quantia, 1,2 milhões de euros, 686 mil de financiamento comunitário, será no Centro Escolar de S. Lázaro, onde se identificaram “lacunas que se pretendem corrigir”: falta de sanitários/vestiários para os funcionários, a inexistência de uma cobertura na entrada principal, empoçamentos de águas – entrada e no recreio, deterioração do piso interior (espaço de circulação), ausência de ventilação natural superior nas salas de aula, inexistência de caixa de areia, pavimento do recreio em mau estado de conservação e equipamento do espaço lúdico em más condições”.
Será ainda feita uma intervenção no núcleo de apoio à multideficiência carece de melhores que, explica a autarquia, funciona num “espaço é exíguo faltando espaços relevantes e, os que existem, não se encontram dimensionados de acordo com os requisitos”.
A intervenção em Gualtar estima-se em 1 milhão de euros, com 552 mil euros de apoios comunitários eo objetivo é “dotar a atual escola com dez salas de aula de EB1, uma sala de apoio para autistas, um espaço para biblioteca/informática e sala de apoio individualizado e duas salas de apoio à família, para prolongamento do horário escolar”, assim como “o tratamento de todos os espaços exteriores”.
Em Gualtar será ainda instalado um “elevador, dando assim cumprimento ao exigido na legislação das barreiras arquitetónicas”
Em Merelim S. Pedro a intervenção terá o custo de 879 mil euros, com financiamento comunitário de 552 mil euros e será feita ao nível “de ampliação como de requalificação, visando melhorar a segurança, a funcionalidade e o conforto do edifício, nomeadamente, a temperatura, a luminosidade, o conforto acústico”, entre outros.
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