Braga
Braga vai investir 617 mil euros no Theatro Circo – e 400 mil são para o modernizar
Ao longo dos próximos quatro anos
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O Theatro Circo, em Braga, vai investir 617 mil euros ao longo dos próximos quatro anos, sendo a maior fatia, de cerca de 400 mil euros, destinada a equipamentos, disse hoje a administradora à Lusa.
Segundo Cláudia Leite, em causa está aquisição de novos equipamentos de luz, som e projeção, além da renovação de toda a maquinaria de cena.
“O Theatro já reabriu há bastante tempo [em 2006, após profundas obras de remodelação] e já se justifica o reinvestimento na modernização dos equipamentos”, referiu.
Em termos estruturais, terão também lugar obras de ampliação dos espaços de trabalho, uma necessidade já identificada há meia dúzia de anos.
“As equipas têm vindo a crescer e os espaços de trabalho já não são adequados. Hoje em dia, há equipas de teatro a trabalhar em espaços improvisados e de passagem. A ideia é termos escritórios condignos para todas as equipas”, disse ainda Cláudia Leite.
A responsável adiantou que haverá a preocupação de as intervenções causarem “o menor impacto possível” na atividade normal do teatro.
Uma parte das equipas vai trabalhar provisoriamente no edifício gnration, mas o teatro tentará manter a programação normal.
“Temos uma função de serviço público que não pode ser, nem será, descurada, prejudicada ou interrompida”, vincou a administradora.
O Theatro Circo foi inaugurado em 21 de abril de 1915.
Em 1986, a Companhia de Teatro de Braga tornou-se a estrutura residente do Theatro Circo e, para além de assegurar produção teatral própria, também assumiu responsabilidades na programação artística.
Um ano depois, a Câmara Municipal de Braga adquiriu a quase totalidade do capital acionista do Theatro.
Em 1999, teve início o processo de remodelação do edifício, que foi submetido a profundas obras de restauro e requalificação, ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a Câmara de Braga e o Ministério da Cultura.
A requalificação incluiu o restauro de todo o imóvel, com “total respeito” pela sua arquitetura e o reforço e a consolidação da estrutura e sua segurança.
Segundo o ‘site’ do Theatro, o objetivo foi a reconversão do “num grande complexo cultural, capacitado com a mais atual e completa tecnologia cénica e sonora, capaz de responder às necessidades da arte contemporânea nas suas mais variadas dimensões”.
Para além da sala principal, com lotação de 897 lugares, o equipamento foi complementado com duas novas salas: um pequeno auditório com 236 lugares e uma sala de ensaios.
Foi ainda aumentada a sua capacidade nas zonas de apoio, com a dotação de novos camarins e armazéns.
A requalificação incluiu também a reposição da traça original do salão nobre, libertando-o das alterações que foi sofrendo ao longo dos anos.
O teatro reabriu em 27 de outubro de 2006.
Dois anos depois, o município adquiriu as restantes ações e tornou-se detentor de 100% do capital da empresa.

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Braga
Parque de campismo em Terras de Bouro distinguido pelas práticas de inclusão
Parque Cerdeira
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A empresa municipal Parque Cerdeira, de Terras de Bouro, foi distinguido com o prémio de Marca Entidade Empregadora Inclusiva 2019, atribuído pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), anunciou a autarquia local.
“A nível nacional foram premiadas 28 entidades, estando o Parque Cerdeira entre as quatro empresas privadas distinguidas”, assinala a Câmara de Terras de Bouro, em comunicado enviado a O MINHO.
“Trata-se de uma prémio atribuído a quem contribua para a implementação de um mercado de trabalho inclusivo e se distinga por práticas de referência”, explica.
O Parque Cerdeira foi premiado pela “adaptação, desenvolvimento e progressão profissional dos seus colaboradores, pelas modificações que fez e que tornaram o estabelecimento acessível a todos os clientes, nomeadamente àqueles com necessidades especiais e pela sua relação com a comunidade e parceiros”.
De acordo com o IEFP, a Marca Entidade Empregadora Inclusiva destina-se a “promover o reconhecimento e distinção pública de práticas de gestão abertas e inclusivas, desenvolvidas por entidades empregadoras, relativamente às pessoas com deficiência e incapacidade”.
O galardão é atribuído, de dois em dois anos, às entidades empregadoras que contribuam para a implementação de um mercado de trabalho aberto e inclusivo.
“Estas entidades são reconhecidas pelas boas práticas em matéria de gestão de recursos humanos, em quatro domínios: recrutamento, desenvolvimento e progressão profissional; manutenção e retoma do emprego; acessibilidades; serviço e relação com a comunidade”, explica o IEFP.

Já abriu portas a edição 2019 do maior presépio ao vivo da Europa, em Priscos, concelho de Braga, com a presença de uma família de 14 refugiados de guerra, proveniente da Síria, em destaque.
As portas abriram cerca das 10:30 desta manhã de domingo, com o padre João Torres a dar o mote para a primeira visita nesta nova versão do evento.
O pároco que é também capelão nas cadeias de Braga e Guimarães, explicou que este convite visa “contribuir para a construção de pontes de fraternidade com os povos perseguidos e marginalizados”.
Este ano, o número de figurantes volta a passar os 650, prevendo-se cerca de uma centena de cenários diferentes ao longo do recinto, junto à Igreja Paroquial de Priscos. A data de encerramento é a 12 de janeiro.
Horários
15 de dezembro: Inauguração às 10:30 até às 12:30
19 de dezembro: 15:00 às 17:00
21 de dezembro: 15:00 às 19:00
22 de dezembro: 15:20 às 18:40
25 de dezembro: 16:00 às 18:30
28 de dezembro: 20:00 às 22:30
29 de dezembro: 15:20 às 18:40
1 de janeiro: 16:00 às 19:00
4 de janeiro: 20:00 às 22:30
5 de janeiro: 14:30 às 20:00 (transmissão em direto no programa da TVI “Somos Portugal”)
11 de janeiro: 20:00 às 22:30
12 de janeiro: 15:20 às 18:40
Braga
Braga inaugura laboratórios de inovação no edifício do Castelo
Braga Urban Innovation Laboratory Demonstrator,
em
Por
Luís Moreira
O presidente do Município de Braga, Ricardo Rio, inaugura, esta segunda-feira, no Edifício do Castelo, dois Laboratórios de Inovação, o Centro de Inovação Social e o BUILD – Braga Urban Innovation Laboratory Demonstrator, um projeto de inteligência urbana.
O Edifício do Castelo – Laboratórios de Inovação “é um espaço vocacionado para o empreendedorismo, capaz de acolher redes colaborativas e de impulsionar projetos especificamente dedicados ao empreendedorismo e inovação urbana, social e cultural”.
O Castelo, situado no centro urbano, foi alugado pela Câmara por cinco anos, a cinco mil euros por mês. Foi alvo de obras de adaptação, de Inovação Social, que cria dez postos de trabalho, promove laboratórios de ideias, workshops e eventos, programas de incubação de negócios sociais e iniciativas de empreendedorismo social. Inclui, ainda, o desenvolvimento de parcerias relevantes com instituições públicas e privadas e outros agentes da economia de impacto.
No que toca ao BUILD, Miguel Bandeira, que tutela o Ambiente e a Mobilidade, adiantou que o projeto integra o programa Laboratórios Vivos para a Descarbonização, apoiado pelo Ministério do Ambiente através do Fundo Ambiental.
O potencial de inovação – disse – passa pela introdução de tecnologias ao nível dos sistemas de informação; carregamento de veículos elétricos; iluminação pública inteligente; gestão de tráfego; contadores inteligentes; produção de energia para autoconsumo; compostagem/aproveitamento de águas pluviais; e monitorização de consumos. Projetos financiadas pelo Fundo Ambiental e que – sublinha – “embora nesta fase estejam centralizadas numa área piloto o objetivo é alargar à cidade e ao concelho”.
Parcerias
Bandeira salienta que se pretende criar um ambiente de inovação onde a Câmara, com a Universidade do Minho (UMinho), o Centro de Computação Gráfica (CCG) e o Laboratório Internacional de Nanotecnologia (INL), “promove o desenvolvimento, validação e teste de novas tecnologias, serviços e respetivas aplicações em contexto real, tendo em vista reduzir as emissões de Gases com Efeito Estufa (GEE) e a intensidade carbónica”.
“A mobilidade é a área com maior impacto. A área de intervenção, é nas freguesias de São Vicente e de São Victor, e na zona nordeste junto às escolas D. Diogo de Sousa, Leonardo DaVInci, das Enguardas e Francisco Sanches, envolvendo a urbanização do Pachancho, um dos principais pontos de congestionamento do tráfego automóvel”.
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