O movimento Braga para Todos e o partido Nós Cidadãos defenderam a posição de Ricardo Rio e criticam a oposição a fazer campanha para as legislativas e “oportunismo puro com algo clarificado no programa eleitoral da Coligação Juntos por Braga”, o movimento político e o partido, ainda inexistentes quando foi feita a compra do imóvel vão além e partilham a posição da juventude popular.
Segundo o partido e o movimento, não é difícil ver o oportunismo dos partidos constituintes da geringonça neste tema:
“Na nossa visão, a única pessoa que Ricardo Rio deve ouvir é o presidente Ricardo Silva, e de acordo com o que o mesmo proferiu, foi errada a forma como o mesmo soube da proximidade da alienação da Confiança, para fomentar a transparência o caderno de encargos devia ter em atenção a opinião do presidente da junta onde esta inserido o imóvel, neste ponto, a comunicação falhou e revela algo que somos fortes críticos de Ricardo Rio, um certo autoritarismo incentivado por uma deficiente comunicação interna e posteriormente externa, no entanto, achamos de um populismo sem igual os partidos como o PS, o BE e mesmo a CDU, com uma oposição fraca sem olhar para as reais necessidades de Braga usarem uma bandeira de duas dezenas de pessoas que batem o pé a tudo que Ricardo Rio faz”, diz o comunicado.
O Nós Cidadãos, que concorreu às ultimas autárquicas e esta a preparar a sua comissão política no distrito, e o movimento político Braga para Todos defendem a venda a Confiança e vão além:
“Queremos confiar em Ricardo Rio, não porque defendemos as suas políticas, mas porque a sua proposta prevê o mais importante: manter a memória da Confiança, um dos maiores edifícios industriais da cidade.
A proposta aprovada prevê que a venda em hasta pública pela Câmara de Braga da Confiança terá o preço-base de licitação de quatro milhões de euros. A proposta estipula regras urbanísticas obrigatórias para quem o vier a comprar.