O Grupo DST, de Braga, está entre as melhores empresas do mundo para trabalhar, tendo sido distinguida com “a mais importante certificação internacional no âmbito das melhores práticas de Recursos Humanos”.
Em comunicado enviado a O MINHO, a empresa adianta que conquistou o certificado de “Top Employer 2023”, atribuído pelo TOP Employers Institute, entidade internacional que avalia e auditoria as melhores práticas de Recursos Humanos nas organizações de todo o mundo, tendo por base a HR Best Practices Survey.
“Em Portugal, o leque de empresas certificadas no ano de 2023 é muito restrito, são apenas 37 as que comprovaram estar alinhadas com os mais exigentes padrões de avaliação. A nível mundial, sobem ao pódio 2.053 empresas o que reflete o rigor do Programa de Certificação”, refere o comunicado.
“O reconhecimento por parte do Top Employers Institute é importantíssimo pois demonstra que no dstgroup decidimos pelos trabalhadores e pelo valor do trabalho. Estamos focados no seu bem-estar e na construção dos seus sonhos. Desde o primeiro momento em que são acolhidos no grupo é feito um convite para entrarem no elevador social. Apoiamos os nossos trabalhadores no desenvolvimento de competências, estimulamos o pensamento criativo através da literatura, do teatro, das artes, da poesia e da filosofia. Promovemos investimento em hard e soft skills, apoiamos o desenvolvimento de carreira, desenvolvemos iniciativas tendo em vista o equilíbrio da vida pessoal e profissional dos trabalhadores com um enfoque nas trabalhadoras mães”, destaca José Machado, diretor de Recursos Humanos, citado no comunicado.
O Top Employers Institute avaliou o Grupo DST em categorias como Estratégia de Pessoas, Desempenho ou Diversidade e Inclusão, tendo ficado acima da média mundial em critérios como Aquisição de talento, Estratégia de Negócio, Ambiente de Trabalho e Employer Branding.
“Orgulhamo-nos de ter connosco melhores trabalhadores, mas também melhores pessoas. No dstgroup trabalhamos e investimos em parcerias com as melhores instituições de ensino, com o propósito de recrutar os melhores talentos. Investimos na especialização do mercado do trabalho através da criação de cursos próprios, como os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP). Oferecemos pós-graduações, mestrados e doutoramentos. Temos um plano de formação com mais de 43 mil horas anuais, que contempla áreas técnicas, mas acima de tudo áreas transversais ao desenvolvimento humano”, realça o mesmo responsável.
Recorde-se a este propósito que o Grupo DST lançou recentemente a segunda edição do curso de Filosofia com a Universidade Católica de Braga, para mais de 500 trabalhadores, a par de cursos especializados em Primeiros Socorros em Saúde Mental e Neurociência.
“Receber esta distinção internacional, num leque muito restrito de empresas nacionais certificadas é para nós a prova de que o investimento no nosso capital humano é efetivamente distinto. Temos noção de que foram determinantes para esta distinção, as nossas políticas de inclusão e integração seja de refugiados, ex-reclusos e minorias étnicas; a nossa aposta na formação e na gestão de carreira; as condições de trabalho num complexo que está em constante evolução e processo de diferenciação; o salário emocional que oferecemos aos nossos trabalhadores, com mais de 70 benefícios, desde seguro de vida e de saúde, um centro de saúde com consultas de medicina geral, psicologia e dentista; um campus desportivo com inúmeros equipamentos e aulas ao ar livre, uma biblioteca e até uma discoteca; mas, acima de tudo, o que nos diferencia é a nossa cultura organizacional focada na literacia das artes, na importância da leitura e no valor da estética para ‘só estarmos bem onde não estamos’ e para termos uma proposta de valor única no mercado”, conclui o responsável.
Também o crescimento do grupo terá sido crucial nesta avaliação. “O grupo bracarense fechou 2022 com 2.277 trabalhadores e as perspetivas para o ano de 2023 são de contínuo crescimento, face aos inúmeros projetos em carteira”, vinca o comunicado.
O CEO do Top Employers Institute, David Plink, defende que estes “empregadores mostraram que se preocupam com o desenvolvimento e o bem-estar dos seus trabalhadores. Ao fazê-lo, enriquecem coletivamente o mundo do trabalho”.