Francisco Louçã, candidato do Bloco de Esquerda pelo distrito de Braga, esteve em Cabeceiras de Basto a defender o custo controlado da habitação, a ferrovia e a redução de portagens na A7
No sábado, num formato de “Conversas de Café”, na Livraria Inquietação, acompanhado do cabeceirense Marco Gomes, número cinco da lista bloquista por Braga, Francisco Louçã apresentou algumas das ideias que o partida defende nas eleições legislativas de 18 de maio.
Marco Gomes apresentou algumas propostas do Bloco de Esquerda para a região de Basto, como a a inclusão do troço da linha ferroviária do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe no estudo de viabilidade recentemente encomendado pela Infraestruturas de Portugal (em que este troço não está incluído), a redução das portagens para o troço da A7 que atravessa a região de Basto e um maior investimento do governo central na região para combater as assimetrias existentes dentro do distrito e no país.
Citado em comunicado da distrital do partido, Francisco Louçã destacou a necessidade intervir urgentemente no setor da habitação, cujas rendas estão em valores incomportáveis para a maioria das pessoas, sendo também necessário controlar os custos de novas habitações, que atingem nesta região um valor exorbitante. Cabeceiras de Basto, diz Francisco Louçã, é um dos concelhos do distrito de Braga onde as rendas e o preço das casas mais subiram nos últimos tempos.
Na intervenção do cabeça de lista pelo círculo de Braga, Francisco Louçã falou ainda do Alojamento Local, da necessidade de taxar os multimilionários, de olhar para o SNS, da “propina zero” e do aumento das bolsas de estudo para os estudantes, enquanto manifestou a sua discordância no aumento das despesas militares.
