A ConstruGomes, uma das principais empresas portuguesas especializadas na construção de grandes infraestruturas, inaugurou recentemente a sua nova sede em Barcelos, um espaço que se destaca não só pela dimensão e design moderno, mas também pela integração de soluções sustentáveis, incluindo um amplo telhado verde que transforma o topo do edifício num espaço ecológico.
Com mais de 13.000 m², o complexo inclui escritórios administrativos, um pavilhão industrial e um pátio logístico, todos projetados para otimizar as condições de trabalho diário. O design com betão e aço corten como materiais principais, reflete a identidade da ConstruGomes. Em destaque está a incorporação discreta de medidas sustentáveis que promovem a autonomia energética e uma operação mais consciente e responsável.





Uma das características mais inovadoras é o telhado verde, visível em fotografias aéreas e interiores do edifício. O telhado parece coberto por uma variedade de vegetação, incluindo plantas rasteiras como sedums e gramíneas, arbustos e possivelmente algumas espécies trepadeiras que se estendem para aberturas circulares, criando um efeito de jardim suspenso.
Embora a empresa não detalhe explicitamente se se trata de uma horta produtiva ou de um quintal funcional, as fotos sugerem um espaço verde multifuncional, com padrões orgânicos de plantação que incluem zonas com solo exposto, relva e elementos que podem servir para biodiversidade, isolamento térmico e gestão de águas pluviais.
Uma abertura circular no telhado, adornada com trepadeiras pendentes, permite a entrada de luz natural no interior, reforçando a ligação entre o edifício e o ambiente exterior.
Fundada em 2010 em Barcelos, a ConstruGomes Engenharia S.A. tem vindo a consolidar a sua posição como referência na construção de obras de arte de grande escala, como pontes, viadutos, túneis e barragens.
Com um capital social de cerca de 2,7 milhões de euros, a empresa opera não só em Portugal, mas também em projetos internacionais, incluindo a substituição de pontes em autoestradas na Alemanha e a construção de vias temporárias na Bélgica.