A Universidade do Minho ordenou a reparação, limpeza e remoção de umas pichagens que foram feitas, no final da última semana, nas paredes, frontal e lateral do edifício dos Congregados, na Avenida Central, em Braga.
As pinturas, aparentemente feitas por ativistas climáticos contêm as frases: “Fim aos fósseis, Minas não!” e “19 estudantes detidos em Lisboa! Liberdade”.
Além destas duas frases, foram pintadas outras, também a tinta de ‘spray’ nas paredes laterais do prédio, onde funciona a Escola de Música.
Contactado por O MINHO, o professor Miguel Bandeira, pró-reitor com o pelouro das Infraestruturas, disse – através do Gabinete de Comunicação -, que “já tinha registado este ato de vandalismo” que “incidiu em património não só da Universidade do Minho, mas também da comunidade”.
O responsável informou, ainda, que “também decorre um procedimento interno, que visa apurar factos e responsabilidades, findo qual a Universidade atuará em conformidade”.