Os ataques de cães continuam sem fim à vista em Vila Verde. São vários os populares que têm sido vítimas dos animais, nos últimos tempos. O JN de hoje volta a trazer o assunto depois de uma vilaverdense ter sido alvo de mais um ataque.
O problema dos cães “vadios” continua na ordem do dia em Vila Verde. O caso não é novo, há relatos com mais de cinco anos. Os ataques sucedem-se e há quem já não saia de casa com receio dos animais. Segundo apurou O MINHO, uma menina foi mordida numa perna, há dias, junto ao Centro de Saúde.
Na edição de hoje do JN é relatado o caso de uma senhora, que na ida para o trabalho, foi atacada por cães, em pleno dia.
Moradores no centro da vila confirmam que “durante a noite, ouvem-se os cães a ‘brigarem’ uns com os outros”. Outra moradora, habitual ‘cliente’ de caminhadas, revelou que “deixei de caminhar porque tenho receio de ser atacada”.
As entidades públicas alertam, em primeiro lugar, para a necessidade de responsabilização dos donos, a fim de evitar o abandono dos animais.
Os animais errantes vão vagueando por zonas com acesso de bastante pessoas, como o Centro de Saúde ou a Escola Secundária.
Segundo as fontes de O MINHO, ”há matilhas com seis e sete cães e há pessoas que lhes dão de comer”.
A câmara tem colocado armadilhas de alçapão em locais específicos onde há circulação e permanência de animais para tentar reduzir o número de animais errante e desfazer possíveis matilhas que se criem na rua.
Mas há quem garanta que alguns destes objectos têm sido destruídos. O canil não dá resposta para tanto animal.