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Assunção Cristas recusa seguir dramatização de Nuno Melo
Eleições Legislativas
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A presidente do CDS evitou a dramatização feita pelo eurodeputado Nuno Melo, num jantar em Famalicão, quando disse que o que estava em causa nas legislativas era “o ar que se respira”.
À margem de uma visita ao Museu do Douro, no Peso da Régua, Vila real, Assunção Cristas foi questionada se concordava com Nuno Melo que, na véspera, num jantar comício em Famalicão, disse que o que estava em causa é “o ar que se respira” e “o futuro dos nossos filhos”.
A resposta de Assunção Cristas resumiu-se a uma frase e que não segue a linha de dramatização lançada pelo eurodeputado.
“O que está em causa é uma alternativa de centro e de direita para o nosso país, que aposta na liberdade das pessoas, que valoriza a iniciativa privada”, disse, sem igualmente acompanhar as críticas de Melo à imprensa: “A minha preocupação todos os dias é explicar porque é que faz sentido votar no CDS.”
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PSP vai destruir 13.767 armas de fogo na maior ação realizada em Portugal
Voluntariamente entregues ou apreendidas
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Mais de 13.500 armas de fogo vão ser destruídas na quarta-feira pela PSP, na maior ação realizada em Portugal, totalizando cerca de 35.000 as armas destruídas este ano, indicou hoje a força de segurança.
Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública refere que as armas de fogo a destruir são as que foram voluntariamente entregues ou apreendidas pela PSP e declaradas perdidas a favor do Estado no âmbito de processos crime e de contraordenação.
As 13.767 armas de fogo vão ser destruídas na quarta-feira na Maia, Porto, e trata-se da quinta ação realizada este ano, num total de 35.064.
Segundo aquela força de segurança, a PSP destruiu 174.374 armas de fogo nos últimos seis anos.
A PSP indica ainda que as armas destruídas decorrem também do “aumento substancial” das entregas voluntárias, que atingiu 1.665 este ano.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje um “claro consenso nacional” no combate à corrupção e espera que “se traduza em medidas concretas” ainda nesta legislatura.
No dia internacional contra a corrupção, Marcelo Rebelo de Sousa publicou uma mensagem no “site” da Presidência em que “insiste na necessidade de claro consenso nacional nesse combate e espera que ele se traduza, nesta nova legislatura, em medidas concretas”.
São “medidas concretas” que, afirmou, viabilizem os “mais amplos meios de investigação criminal, instrumentos jurídicos que permitam maior eficácia na atuação, uma Justiça mais célere e, portanto, mais justa”.
“Tudo num clima de reforce a confiança dos portugueses no poder judicial, pilar cimeiro do Estado de Direito e da Justiça”, lê-se no texto.
País
Preços das comunicações são 20% mais caros em Portugal (e os da Internet 31%)
Análise da Autoridade da Concorrência (AdC)
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Os preços das comunicações em Portugal são 20% mais elevados do que a média da União Europeia, e os da internet são 31% mais caros, segundo uma análise da Autoridade da Concorrência (AdC) ao setor, hoje divulgado.
Na análise, publicada hoje no site da AdC para consulta pública, o regulador acrescenta que os pacotes vendidos em Portugal são 13% mais caros do que a média europeia e identifica os preços mais elevados em Portugal como uma “vulnerabilidade” em termos de concorrência”, tal como a “reduzida mobilidade” dos consumidores e o “elevado número” de reclamações.
A análise da AdC focou-se na fidelização e nos custos de mudança de operador de telecomunicações, considerando o regulador que, a par de outros aspetos, “contribuem para a perceção de reduzida concorrência” no setor pelos consumidores portugueses.
“A atual política de fidelização reduz a fração de consumidores disponíveis para mudar de operador, reduzindo o efeito disciplinador sobre os preços de mercado, inovação e qualidade de serviço e, em resultado, os incentivos à concorrência, o que deixa os consumidores mais vulneráveis ao exercício de poder de mercado”, afirma a AdC em comunicado divulgado.
No passado mês de novembro, o presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, numa intervenção na abertura do 29.º congresso das Comunicações (APDC), defendeu ser “essencial” uma redução do preço das comunicações e acesso à Internet em Portugal, criando “condições para se inverta” a disparidade.
“A par da melhoria da qualidade dos serviços prestados, a Anacom considera essencial uma redução dos preços das comunicações e do acesso à Internet em Portugal”, defendeu na altura, salientando que “importa criar condições para que se inverta a disparidade observada ao longo da última década face à trajetória observada na União Europeia”.
João Cadete de Matos disse ainda que, “em Portugal, os preços das telecomunicações aumentaram 12,5%, o que corresponde ao maior aumento observado nesse período nos países da União Europeia e compara com uma redução de 10,9% observada na União Europeia”.
Também em novembro a Apritel, associação do setor das telecomunicações, divulgou um estudo que colocava Portugal no segundo lugar, de um grupo de 10, dos países com o pacote de serviços de comunicações mais baixo da Europa.
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