Assembleia Municipal aprovou Plano e Orçamento de 21,4 milhões de euros

O presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Avelino Silva, garantiu, na última reunião da Assembleia Municipal, que este ano ficará marcado “pelo forte investimento em obras fundamentais para o desenvolvimento do concelho”, dando como exemplos os da requalificação urbana, da ampliação dos espaços verdes, da requalificação da escola Gonçalo Sampaio, e do investimento na rede de água e saneamento.

“Num ano onde habitualmente se está a pagar as dívidas do mandato anterior, nós, na Póvoa de Lanhoso, estaremos com obra no terreno, realizando um dos maiores orçamentos dos últimos mandatos, de 21,4 milhões de euros”, considerou.

O ano de 2018 – acrescentou – ”será ainda de planeamento e de elaboração de regulamentos, que permitam executar os demais projetos definidos na estratégia para o mandato: a elaboração do plano de investimentos a realizar em colaboração com as Juntas de Freguesia, definição de prioridades e execução dos respetivos projetos; a elaboração dos projetos de arquitetura do novo Pavilhão Gimnodesportivo e do Equipamento Cultural e Recreativo da vila; a abertura de procedimento para executar o plano de eficiência energética da iluminação pública do concelho”.

O autarca social-democrata comprometeu-se, ainda, a elaborar o regulamento que defina os novos apoios sociais, nomeadamente o apoio nos medicamentos aos idosos e a vacinação infantil; e a definição dos novos espaços de acolhimento empresarial.

O “Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2018”, documento apresentado, em traços gerais, pelo Presidente da Câmara, foi aprovado por maioria.

Classificando o Plano como “realista e com responsabilidade financeira”, o autarca considerou que cumpre os compromissos. “Não vai agradar a todas as forças políticas certamente, mas tenho a certeza de que, em muitos pontos, ele reflete o que todos defendemos para o desenvolvimento do concelho”, salientou.

Resumidamente, – frisou – “2018 será um ano de pagamento de protocolos de delegação de competências das obras realizadas pelas juntas de freguesia, que ascendeu a 2,5 milhões, de forte realização das obras do quadro comunitário, de planeamento e de preparação de projetos das obras a iniciar nos próximos anos do mandato”.

 
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