Segundo Cátia Almeida, um dos rostos da contestação, em poucos dias foram já reunidas “mais de 100 denúncias”, numa página criada expressamente para o efeito nas redes sociais.
“Há vítimas que se queixaram e a universidade ficou do lado dos professores”, apontou.
Raquel Brandão, outra das porta-vozes do protesto, adiantou que algumas vítimas ficaram caladas durante algum tempo e só agora “tiveram coragem” de expor os seus casos, face à dimensão mediática que o assunto ganhou nos últimos dias.
Na terça-feira, o reitor da UMinho anunciou que o porteiro de uma residência universitária em Braga foi “retirado do seu posto de trabalho” após uma denúncia de alegado assédio sexual a uma estudante.