A Polícia Marítima apreendeu na terça-feira uma arte de pesca com 100 metros de comprimento no Troço Internacional do Rio Minho, foi hoje anunciado. Um outro pescador foi autuado por não ter colete de salvação.
De acordo com o Comando-local da Polícia Marítima de Caminha, decorreu ontem uma ação de fiscalização dirigida à atividade da pesca em águas oceânicas e no Troço Internacional do Rio Minho, da qual resultou “a apreensão de uma arte de pesca com cerca de 100 metros de comprimento”.
Durante esta ação, revela a Autoridade Marítima Nacional (AMN), foi detetada e apreendida uma arte de pesca denominada “palangre”, com cerca de 100 metros de comprimento, composta por 50 anzóis e que se encontrava sem sinalização e sem identificação numa zona de pesca proibida. Os proprietários foram autuados no local.
Refere a AMN que foram ainda detetadas várias artes de pesca denominadas “covos” que se encontravam igualmente em zona de pesca proibida, tendo sido elaborado o respetivo auto de notícia à embarcação detentora destas artes de pesca.
No decorrer desta ação foi ainda detetado um pescador lúdico que se encontrava na prática da atividade da pesca sem estar equipado com o colete de salvação, tendo o mesmo sido autuado.
Nesta ação estiveram empenhados três elementos do Comando-local da Polícia Marítima de Caminha, apoiados por uma embarcação.