Após ter integrado vários projetos para o Vaticano, a Antarte está presente em mais uma iniciativa de dimensão internacional. A marca portuguesa de mobiliário materializou 44 peças para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka, no Japão. O desenho teve assinatura do arquiteto japonês Kengo Kuma, autor do projeto do pavilhão de Portugal.
A maior protagonista é a mesa para o livro de honra do Pavilhão português. Pode ser considerada uma verdadeira escultura, composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, de diferentes diâmetros e comprimentos, todas torneadas manualmente num processo de fabrico que ultrapassou 200 horas de trabalho manual.

A Antarte materializou ainda mesas, bancos altos e bancos para o restaurante e cafetaria, assim como sofás. A seleção de materiais teve como principal critério a sustentabilidade, recaindo a escolha em madeira de freixo nacional, algodão e linho para o revestimento dos sofás, ou aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente, para os bancos. As técnicas de produção respeitaram o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte, mostra-se “orgulhoso por a marca participar em mais um projeto à escala mundial, como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka. Cumprir a missão de materializar peças desenhadas por Kengo Kuma, uma referência da arquitetura mundial, mostra que a Antarte tem capacidade para ser um verdadeiro embaixador da marcenaria portuguesa a nível internacional.”
No Antarte Museum, único museu na Europa sobre a história da marcenaria, situado no Antarte Center, em Rebordosa (Paredes), podem ser vistos exemplares das peças que a marca materializadas para o Pavilhão de Portugal.