O presidente do Chega, André Ventura, defende que os apoios de 125 e 50 euros que estão a ser atribuídos pelo Estado devem ser fiscalizados, porque não podem servir para “whisky”, “tabaco” ou “drogas”.
Contudo, em entrevista ao jornal Observador, André Ventura não diz como o conseguiria fazer, apesar de propor um reforço de 30 milhões de euros para fiscalizar esses apoios.
O presidente do Chega disse ainda que, no entanto, prefere dar 125 euros a “subsidiodependentes” que “não trabalhem” para não abdicar de dar a quem precisa. E insiste que o apoio deve ser mensal ao longo de todo o ano de 2023.