Um grupo de amas de infância da Segurança Social de Braga protestou esta manhã, em frente àquela entidade, pelo que consideram ser um direito: o subsídio de alimentação.
As educadoras queixam-se que o subsídio não lhes é atribuído, como a um trabalhador normal, por o trabalho ser em casa, algo que as amas não acolhem.
Em declarações ao Porto Canal, explicaram que as amas são consideradas como funcionários públicos desde 2019, no entanto nunca receberam subsídio de alimentação, algo que, consideram, têm todo o direito.
Carla Gonçalves, uma das manifestantes, diz que o subsídio não será propriamente para a alimentação, mas sim um complemento social a que têm direito.
Dá ainda o exemplo dos diferentes gastos que as amas têm, como gás, luz e água, que não são financiados pelo Estado.