A candidatura do Aliança em Braga às eleições legislativas anunciou, hoje, o lançamento de uma campanha simbólica, intitulada “NÃOGOZEMComOsPORTUGUESES”, a qual, como primeira medida, “propõe a diminuição em cerca de 50% das despesas com a campanha eleitoral, lançando o desafio a todos os outros partidos, no sentido de se unirem à campanha, permitindo poupar e distribuir os treze milhões de euros de subvenções estatais através de #NÃOGOZEM Voucher no valor de 125 euros, pelos 104 mil estudantes universitários deslocados e com dificuldades”.
A lista de candidatos por Braga do Partido Aliança às legislativas de 30 de janeiro, é liderada por Carlos Vaz da Silva, deputado da Assembleia Municipal de Braga e vice-presidente do partido.
Fonte partidária adiantou hoje que, além de Carlos Vaz, gestor de empresas, a lista é composta por Ana Rita, estudante de Guimarães, José Cunha, autarca na União de Freguesias de Real Dume e Semelhe em Braga, Nuno Durval, formador de Braga, Cecília Sousa, engenheira química de Braga, Daniel Brandão, bancário de Lamaçães, Braga e Hélder Oliveira, empresário de Famalicão. Vila Verde, Amares e Póvoa de Lanhoso encontram-se representados por Sérgio Rodrigues, Marisa Freitas, Eduarda Ribeiro, Carla Pimenta e Clemente Barroso, respetivamente.
Concorre pela segunda vez
Estas são- assinala o partido – as segundas eleições às quais o Aliança concorre com listas próprias e em vários círculos eleitorais, sendo o Partido Aliança presidido por Jorge Nuno Sá, cabeça de lista por Lisboa e atual deputado municipal. Foi deputado na IX Legislatura e foi presidente da Comissão Política Nacional da JSD.
O Partido Aliança “propõe uma mudança de ciclo, baseada na implementação de medidas que apostem no crescimento económico, que resolva os problemas da mobilidade, que apresente soluções para a grave situação na habitação, que priorize a educação das crianças e jovens e requalifique os adultos, que melhore a prestação dos serviços públicos apostando fortemente na transição definitiva para o digital, que combata a pobreza energética, a par da solidariedade e inclusão social, princípios basilares do Partido”.
Na mensagem enviada às redações, Carlos Vaz da Silva referiu que Portugal não precisava de acrescentar aos seus problemas uma crise política. “Mas, os partidos e o Presidente da República assim o quiseram. O que está em causa, sublinhou, “é uma solução perene, que dê um Governo responsável a Portugal, que o leve de volta ao caminho do desenvolvimento e o tire da cauda da Europa”.