O INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, em parceria com a Câmara Municipal de Braga e o Centro de Investigação de Biologia Molecular e Ambiental da Universidade do Minho, promoveu durante a semana passada diversas aulas abertas à comunidade escolar sobre o Urgan Algae Folly.
Ao longo destes cinco dias, foram seis as escolas que aderiram ao projeto, sendo que cada aula teve a duração aproximada de uma hora, com cerca de 25 participantes cada.
O tema destas aulas abertas, leccionadas por investigadores do INL e professores da Universidade do Minho, foi “Cidades bio-inspiradas e alavancadas pela Nanotecnologia – Detectar, alimentar e comunicar são algumas das características distintivas de organismos vivos”. Os participantes tiveram oportunidade de recolher amostras no local e visualizá-las, percebendo, assim, o contexto físico destas estruturas.
A última aula desta iniciativa, leccionada a uma turma de Química do 12º ano do Colégio D. Diogo de Sousa, contou com a presença de Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, e de Lars Montelius, diretor do INL. Na ocasião, o edil salientou a importância de aproximar os cidadãos à ciência, em especial os mais novos.
“O Algae Folly é um foco de disseminação da ciência e um factor de ligação entre o INL e a comunidade. Em ambas as perspectivas os bracarenses têm vindo a desfrutar de forma muito interessente desta estrutura viva bio-digital, potenciando ao máximo o investimento efetuado”, afirmou.
Por seu turno, Lars Montelius garantiu que é muito importante criar interesse pela ciência nos alunos, levando a que estes, no futuro, optem por exercer a sua atividade profissional nessa área. Sobre a presença do Algae Folly no centro da cidade, o diretor do INL sublinhou que a experiência foi um tremendo sucesso, gerando um enorme interesse na comunidade.
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