Alto Minho
Aberto período de propostas para Orçamento Participativo Transfronteiriço Cerveira-Tomiño
Eurocidade
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O período de propostas para a 4.ª edição do Orçamento Participativo Transfronteiriço da eurocidade constituída por Vila Nova de Cerveira, no Alto Minho, e Tomiño, na Galiza, abriu hoje e prolonga-se até 31 de outubro.
Segundo a Câmara de Cerveira, o Orçamento Participativo Transfronteiriço Cerveira-Tomiño, com uma dotação de 20 mil euros, pretende “potenciar a participação pública e o poder de decisão da cidadania de ambas margens do rio Minho”.
Podem participar pessoas singulares ou coletivas com morada social ou fiscal em Vila Nova de Cerveira ou em Tomiño, sendo que cada proposta deve ter um proponente de cada concelho.
Serão selecionados dois projetos (dotação de 10 mil euros cada) pelo que, no período de votação, as pessoas têm de selecionar obrigatoriamente duas iniciativas.
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Uma colisão entre uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Monção e um carro provocou hoje ferimentos ligeiros em um dos dois operacionais, sendo que o doente que transportavam foi conduzido ao hospital por outra viatura da corporação.
Contactado pela agência Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Monção, José Passos, disse “que o bombeiro que sofreu ferimentos ligeiros seguia ao lado do outro tripulante que conduzia a ambulância, tendo sido transportado ao hospital por precaução”.
“O doente que seguia na ambulância não sofreu ferimentos, e foi transportado ao hospital por outra viatura que acionámos”, especificou.
O acidente, que provocou apenas danos ligeiros na ambulância, ocorreu cerca das 10:55, na freguesia de Monção e Troviscoso, no concelho de Monção.

O presidente da Câmara de Vila Nova de Cerveira classificou como “caótica” a situação no lar Maria Luísa pela falta de profissionais para acudir ao surto de covid-19 na instituição, onde hoje de manhã morreu mais um idoso.
“A situação não é grave, é caótica pela falta de recursos humanos. A exaustão acaba por desgastar toda a gente. O provedor da Santa Casa não dormiu a noite toda para dar apoio necessário aos funcionários que se encontram no interior do lar”, afirmou hoje à agência Lusa o autarca de Vila Nova de Cerveira, Fernando Nogueira.
Segundo o autarca, subiu hoje de manhã para cinco o número de mortes associadas à covid-19, sendo que no lar permanecem agora 62 idosos infetados.
“Temos tido imensa dificuldade em contactar com o interior do lar porque toda a estrutura colapsou, desde o médico, que está internado em estado bastante grave, a enfermeiros, elementos da direção que asseguravam a gestão do lar e funcionários”, reforçou o autarca.
“Calamidade” em lar de Cerveira com todos os utentes infetados
Segundo Fernando Nogueira, “durante a noite, cerca de dois a três funcionários cuidaram dos 63 idosos infetados”, sendo que há utentes em estado grave, “a necessitar de ventilação e tratamento contínuo”.
“Hoje chegou uma Brigada de Intervenção Rápida (BIR) composta por dois enfermeiros e três auxiliares e estamos a contar com a chegada de um médico para fazer a avaliação dos utentes”, referiu.
Na terça-feira, a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira lançaram um “apelo local e transfronteiriço” ao voluntariado.
“Tivemos uma pessoa da Galiza que se disponibilizou para ajudar. No sábado chegará um grupo de estudantes de enfermagem do Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia para apoiar a combater surto no Lar Maria Luísa, em Vila Nova de Cerveira. Estamos a encontrar alojamento para acolher essas pessoas”, adiantou.
Dos 70 utentes do lar Maria Luísa, cinco morreram e três estão hospitalizados.
Os restantes 62 permanecem na Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), sendo que 32 de um total de 52 funcionários da instituição – entre administrativos, profissionais de saúde e auxiliares – também se encontram infetados.
A instituição tem atualmente 10 funcionários com baixa médica e apenas 10 no ativo para garantir o funcionamento da instituição.
O autarca acrescentou que o mesmo apelo foi lançado aos funcionários municipais.
“Fizemos o mesmo pedido aos trabalhadores municipais, mas temos muitos casos de infeção, sendo que apenas um funcionário se disponibilizou e já começou a trabalhar”, disse.
O autarca referiu ainda que “a Fundação da Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) também foi encerrada, porque dos 11 funcionários e colaboradores pontuais, quatro estão infetados com o vírus SARS-CoV-2” e “os restantes estão à espera do resultado dos testes”.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.041.289 mortos resultantes de mais de 95,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 9.246 pessoas dos 566.958 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Viana do Castelo assinala, esta quarta-feira, 20 de janeiro, os 173 anos de elevação a cidade. Para comemorar a efeméride, como habitualmente, a Câmara promoveu o hasteamento simbólico das bandeiras na Praça do Eixo Atlântico e na Praça D. Afonso III.
Através das redes sociais da autarquia, serão partilhados, ao longo do dia, um vídeo que celebra o Dia da Cidade, explicando a sua origem e importância, bem como uma mensagem do Presidente da Câmara, José Maria Costa.
Em contexto de pandemia, a habitual Sessão Solene Comemorativa do Dia da Cidade com a atribuição dos títulos honoríficos de Cidadão de Honra, Cidadão Honorário, Cidadão de Mérito e Instituição de Mérito, foi adiada para data a agendar, estando prevista a sua realização para o mês de março.
Nesta Sessão Solene o Município presta homenagem às personalidades e às instituições que, nas mais diversas áreas, se destacaram pelos notáveis serviços prestados a Viana do Castelo através do seu trabalho, da sua arte ou da sua dedicação.
A 20 de Janeiro de 1848, D. Maria II elevou à categoria de cidade a Vila de Viana da Foz do Lima, atribuindo-lhe o nome de Viana do Castelo, como reconhecimento da coragem e lealdade da guarnição do Castelo de Santiago da Barra.
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