Famalicão
Associação de Famalicão associa-se à UNESCO para promover arte
Protocolo foi assinado segunda-feira.
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A associação “Casa ao Lado”, em Vila Nova de Famalicão”, vai albergar um centro artístico da UNESCO. O protocolo foi assinado na segunda-feira, comprometendo-se aquela associação a colaborar com as instituições locais, regionais e internacionais em iniciativas no domínio das artes que partilhem os ideais da UNESCO.
“A missão d’A Casa Ao Lado passa pelo apoio ao desenvolvimento das capacidades técnicas ligadas às artes junto de públicos de diversas faixas etárias, com especial enfoque em grupos em situação de maior vulnerabilidade social. A inclusão social que promovemos através da arte, roteiros culturais, visitas de estudo culturais e intervenções urbanas enquadra-se nos ideais defendidos pela UNESCO e está na base do interesse de ambas as instituições em reforçarem o seu relacionamento”, explica Ricardo Miranda, diretor artístico de “A Casa Ao Lado”, citado no site da Comissão Nacional da UNESCO.
“O Clube UNESCO – A Casa Ao Lado vai constituir-se como parceiro da comunidade educativa na promoção da educação para todos, visando a plena inserção dos jovens na vida da comunidade, contribuindo assim para o desenvolvimento da região, tendo sempre em atenção os princípios e valores da UNESCO”, reforça Anna-Paula Ormeche, coordenadora da rede de Clubes UNESCO, sublinhando que “os projetos d’A Casa Ao Lado representam um contributo importante na promoção do equilíbrio social e do exercício de uma cidadania mais consciente e participativa”.
“A Casa ao Lado”, criada em 2005, afirma-se como associação que “procura o envolvimento em projetos que, partindo de uma educação/formação artística de base, [que] permitam assegurar o cunho artístico interventivo nas comunidades, consagrando a sua marca e primando pela autenticidade”, conforme apresentação disponível no seu site na Internet.

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A Câmara de Vila Nova de Famalicão anunciou hoje o cancelamento da edição deste ano das Marchas Antoninas, por falta de condições para a preparação e ensaios, na sequência das limitações impostas pela pandemia da Covid-19.
Em comunicado, a Câmara sublinha que a decisão de cancelar o “momento alto” das Festas Antoninas, que se realizam em junho, “não significa o total cancelamento de todo o programa cultural e desportivo da edição deste ano, cuja realização será posteriormente avaliada pelo executivo municipal consoante a evolução da pandemia”.
Refira-se ainda que, da reunião com as cerca de 15 Instituições/associações que participam nas Marchas Antoninas, que decorreu no passado dia 13 de janeiro, o tema do desfile para 2022 será o mesmo que tinha sido aprovado para 2020 e adiado para 2021: “Jornais de Vila Nova”.

A GNR resgatou um cão “que se encontra em perigo e a vaguear pela via pública” em Lousado, no concelho de Famalicão.
Numa publicação na sua página de Facebook, o Comando Territorial de Braga adianta que o animal “ficou ao cuidado do canil municipal de Famalicão” e “não possui chip de identificação”.
Já na quarta-feira passada, a GNR resgatou um cão com início de hipotermia em Landim, também no concelho de Famalicão.
O animal terá caído de uma altura de três metros, ficando preso entre um muro e a cobertura de um parque de estacionamento, desconhecendo-se o tempo em que ali esteve.
GNR resgata cão que estava em princípio de hipotermia em Famalicão
A GNR, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente, tem como preocupação diária “a proteção dos animais, apelando à denúncia de eventuais situações de maus-tratos ou abandono”.
Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

Quatro pessoas sofreram ferimentos na sequência de agressões na via pública no concelho de Famalicão, este domingo, apurou O MINHO junto de fonte dos bombeiros.
A situação ocorreu ao início desta tarde na Rua do Monte, freguesia de Telhado, com o alerta para as autoridades a ser dado pelas 14:26.
Sem especificar os motivos da altercação, ou sequer porque estariam pessoas na via pública durante o confinamento geral, o pedido de auxílio mobilizou três ambulâncias dos Bombeiros Famalicenses e duas viaturas da GNR.
Os feridos, todos ‘ligeiros’, foram encaminhados para o Hospital de Famalicão com hematomas e escoriações.
As forças de segurança estão a apurar o que terá originado as agressões.
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