Vai nascer um parque de lazer com 6 hectares em Guimarães

Junto ao rio Febras
Foto: Sociedade Martins Sarmento / Arquivo

Terá cerca de seis hectares e será requalificado para fins de lazer e fruição pública. O projeto do “Parque Florestal da Quinta de Ponte”, em Guimarães, vai ser apresentado no próximo sábado, às 10:30, no Museu da Cultura Castreja.

Na cerimónia será assinado o protocolo entre o Município de Guimarães, a Sociedade Martins Sarmento e a União de Freguesias de Briteiros São Salvador e Briteiros Santa Leocádia.

Em comunicado, a autarquia viamaranense explica que a Quinta da Ponte, situada na freguesia de S. Salvador de Briteiros, integra um conjunto de terrenos rústicos legados à Sociedade Martins Sarmento pelo arqueólogo Francisco Martins Sarmento. “Com cerca de seis hectares, esta área preserva características naturais importantes e será requalificada para fins de lazer e fruição pública”, acrescenta.

Fonte: CM Guimarães

O projeto do Parque Florestal da Quinta de Ponte visa criar um espaço de lazer naturalizado, que aproveite a paisagem envolvente e promova a sustentabilidade ambiental.

A intervenção está alinhada com o projeto Green Gap, financiado pelo programa Interreg POCTEP (2021-2027), que prevê a renaturalização do rio Febras através da remoção de espécies invasoras e da plantação de vegetação autóctone.

“A Sociedade Martins Sarmento sempre teve a intenção de disponibilizar estes terrenos para uso público, tendo inclusive desenvolvido, no passado, um projeto de quinta pedagógica. Em 2022, a União de Freguesias de Briteiros formalizou o seu interesse em colaborar na concretização de um parque de lazer, contando com o apoio do Município de Guimarães”, pode ler-se no comunicado.

Para a autarquia, “a criação deste parque reforça o compromisso do Município com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, proporcionando um espaço de lazer e contato com a natureza tanto para os habitantes locais como para os visitantes da região. O projeto contribuirá também para a valorização do património cultural e natural do território, criando um elo entre o Museu da Cultura Castreja, a Citânia de Briteiros e o Castro de Sabroso”.

 
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