Está a ficar assim a escola-hotel do IPCA em Guimarães

Investimento de 15,5 milhões
Foto: Kozowood Industries

A Kōzōwood Industries, empresa de Esposende especialista em construções em madeira, divulgou várias imagens do progresso da construção da escola-hotel do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), na Quinta do Costeado, em Guimarães.

Na sua página de Facebook, a Kōzōwood Industries salienta que está “a desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento” no desenvolvimento da obra, que visa “consolidar Guimarães como um centro de excelência no ensino superior de Hotelaria e Turismo”.

“Esta infraestrutura, será certamente uma referência tanto a nível nacional como internacional pelo seu design diferenciado e caráter sustentável”, salienta a empresa de Esposende.

Recorde-se que a obra foi projetada pela Workbook, em parceria com o gabinete de projetos SE2P, sendo posteriormente adjudicada ao consórcio NVE e Costeira – Engenharia.

Também a NVE partilhou um vídeo nas redes sociais do progresso na nova escola-hotel.

Como O MINHO noticiou, as obras começaram em outubro de 2023 tendo um prazo de dois anos.

O projeto, no valor de aproximadamente 15,5 milhões de euros (15.488.862,06€), abrange a reabilitação de edifícios históricos, transformando a Casa do Costeado (edifício A), as cavalarias/celeiro (edifício B) e uma construção anexa (edifício C) num hotel académico (edifício ABC) e construindo um novo edifício (edifício F) para a instalação da Escola Superior de Hotelaria e Turismo.

Na ocasião, a Câmara de Guimarães destacava que “uma das características que se associa de imediato à identidade do lugar são os seus jardins, inseridos numa unidade de paisagem urbana, mas também de cariz agrícola em diálogo direto com a imensa e vasta unidade agrícola da veiga de Creixomil”.

“Este espaço é detentor de uma diversidade de espécies muito variada de diferentes portes, que incluem espécies centenárias, criando um ambiente único e revelador de vários séculos de existência. Quanto ao edifício F, foi concebido com inspiração nas linhas dos jardins, garantindo uma implantação respeitadora e harmoniosa com o ambiente”, explicava a autarquia.

Para a Câmara de Guimarães, “este projeto visa criar duas zonas exteriores distintas para cada edifício, com acessos independentes, permitindo a autonomia entre o hotel/restaurante (edifício ABC) e a escola de hotelaria (edifício F)”.

O edifício A terá dois acessos autónomos, enquanto o edifício F será acessível através da rotunda do Pavilhão Multiusos.

 
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