O candidato do PS à Câmara de Ponte da Barca foi a figura em destaque durante o jantar de Reis do PS, ocorrido ontem, precisamente em Ponte da Barca, onde o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, também marcou presença.
O candidato, que já anteriormente liderou aquela autarquia durante três mandatos, foi apontando por Pedro Nuno Santos como o verdadeiro obreiro da mudança que o concelho viveu com a chegada do turismo, algo que, diz o secretário-geral, “estagnou” durante os último oito anos de liderança PSD no município.
Para exemplificar o “trabalho que tem sido feito por vários autarcas PS em Viana”, PNS recorreu a Vassalo Abreu, “que percebia quando era presidente que uma das formas de desenvolver o território era aproveitar o que ele tem de bom, e o turismo passou a ser uma atividade económica em Ponte da Baca com o Vassalo”.
“Os socialistas sabem que uma função do autarca é desenvolver e promover o território com o que é da terra”, prosseguiu.
Para Pedro Nuno Santos, “Vassalo não tinha de se incomodar”, mas “foi desafiado pelo PS para se candidatar á sua terra, alguém com experiência imensa, e isso é fundamental para se governar bem. Ele não vem aprender, vem fazer. Com experiência e também com o que ganhou a ver por fora o caminho que Ponte da Barca não tomou nos últimos oito anos”.
“O Vassalo sabia, Ponte da Bqrca, depois de ter arrancado durante aqueles 12 anos, ficou estagnada, paralisou. Vassalo Abreu quando era presidente projetou e afirmou Ponte da Barca na região e no país. Sabia e sabe bem a importância de ouvir em Lisboa, onde se decide o orçamento. Vassalo traz a respeitabilidade que ele já tem nos circuitos do poder. Não é ele que ganha, é Ponte da Barca que ganha em ter um presidente como Vassalo Abreu”, sublinhou.
A finalizar, Pedro Nuno Santos diz acreditar “muito nesta candidatura”: “Vamos ganhar, sobretudo porque sei que depois vamos poder mostrar a diferença do nosso trabalho para estes oito anos perdidos para Ponte da Barca”.
