O HySe-X2, conduzido pelo japonês Yoshio Ikemachi e pelo co-piloto de Famalicão, Paulo Marques, lidera a categoria Mission 1000, considerado o futuro do Dakar, por incluir veículos com combustível alternativo.
Sustentado a hidrogénio, o HySe segue na liderança absoluta com 30 pontos, mais 5 que o KH7 dos espanhóis Jordi Juvanteny e Jose Luís Criado. Existem ainda mais três equipas nesta categoria, todas com veículos movidos 100% a energia elétrica.
Em declarações aos jornalistas, no final da quarta e mais difícil etapa, após 48 horas de terreno bastante duro, Marques mostrou-se satisfeito com a prova, com a navegação e com a condução. Espera também, que até final do Dakar seja relativamente menos complicado, uma vez que será em terreno com menos areia.
“Estamos muito satisfeitos com o projeto até agora”, disse o lendário piloto famalicense, o primeiro português a vencer uma prova no Dakar, então em cima de uma mota.
O português e o nipónico regressam às ‘areias’ da Arábia Saudita neste domingo, após um dia de descanso.
