Autarca da Póvoa de Lanhoso quer António José Seguro como candidato a Presidente da República

Frederico Castro

O anterior líder da Distrital de Braga do PS e presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, defendeu que António José Seguro seja o próximo candidato do Partido Socialista ao cargo de Presidente da República. 

Discursando no XXI Congresso Federativo de Braga do Partido Socialista, que se realizou na Vila de Ribeirão, em Vila Nova de Famalicão, Frederico Castro afirmou que o antigo deputado, ex-ministro e ex-eurodeputado “reúne as melhores condições”.

“O Partido Socialista tem o dever de apresentar um candidato forte nas próximas eleições presidenciais, com percurso e provas dadas, tanto ao nível político, como ao nível institucional, que assegure ao país estabilidade e que seja mesmo o garante do regular funcionamento das instituições democráticas”, adiantou o agora ex-presidente da Federação Distrital de Braga do PS.

Frederico Castro considerou então que “com esse percurso e perfil, o doutor António José Seguro seria com absoluta certeza um grande candidato que inspira confiança aos Portugueses e que tem a capacidade de representar Portugal ao mais alto nível”.

Classificando ser este “um congresso de transição em que fiz o balanço do trabalho que desenvolvemos ao longo destes dois anos”, Frederico Castro destacou “ter dado o meu contributo em relação aos objetivos que devemos definir para os próximos dois anos”.

O autarca da Póvoa de Lanhoso e ex-deputado à Assembleia da República afirmou também “ser essencial ganhar mais Câmaras Municipais no distrito, e inverter a tendência dos últimos atos eleitorais autárquicos”.

Frederico Castro realçou também “a presença de José Luís Carneiro” no XXI Congresso Federativo de Braga do Partido Socialista e “a enorme diferença entre o tempo em que ele era Ministro da Administração Interna e a atual responsável da tutela”.

“Infelizmente atravessamos momentos muitíssimo difíceis no combate aos incêndios florestais recentemente e que saudades tivemos do Ministro José Luís Carneiro e da sua liderança e capacidade de intervenção política no Ministério da Administração Interna, em contraponto com uma Ministra que andou escondida quando mais precisávamos que estivesse presente junto dos autarcas, dos agentes de proteção civil e das populações em geral”, concluiu Frederico Castro.

 
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