Victor Hugo Salgado foi a Vila Verde pedir um PS distrital “mais forte, coeso e unido”

Eleições na Federação de Braga
Foto: DR

Victor Hugo Salgado, presidente da Câmara de Vizela e candidato à presidência da Federação de Braga do Partido Socialista, esteve em Vila Verde para apresentar a Moção “Um Distrito no seu Lugar”.

Martinho Gonçalves, Luís Filipe Silva e José Morais são destacadas figuras do PS de Vila Verde que tinham já afirmado publicamente o seu apoio à candidatura de Victor Hugo Salgado.

Mas na sessão esteve também presente José Martins, ex-presidente da concelhia do PS de Vila Verde, e Suzana Valente, candidata a deputada pelo Distrito de Braga, nas últimas eleições legislativas.

Citado em comunicado da candidatura, Filipe Silva, presidente da concelhia de Vila Verde, apresenta as razões do seu apoio: “Victor Hugo possui as competências políticas e pessoais necessárias para o sucesso do projeto federativo, enfrentando os desafios e trazendo as soluções que os socialistas do distrito esperam.”

Victor Hugo Salgado começou por agradecer o apoio que tem recebido dizendo que este é “uma motivação para trabalhar por um distrito mais forte, coeso e unido”.

Também citado no comunicado, o candidato seguiu assumindo o compromisso de “fortalecer o Partido Socialista na sua ação e na sua abertura à comunidade, com empenho, vontade e ambição de construir o Partido como um todo”.

Reconhecendo a importância da renovação geracional nas estruturas políticas afirmou ainda que “devemos centralizar a agenda política na renovação de gerações, incentivando o interesse pela participação política e pela reflexão sobre os desafios presentes e futuros do nosso país, da Europa e do Mundo e, por conseguinte, da nossa Região. É imperioso assegurar o envolvimento das novas gerações na política, mobilizando os jovens para o centro da discussão”.

No final da sua intervenção, Victor Hugo Salgado deixou um desafio aos presentes: “Temos todos de trabalhar em conjunto na construção e afirmação de projetos políticos vencedores e alternativos, nos concelhos que, tal como este, ainda não representamos o poder local, de forma a encarar os processos eleitorais com sustentabilidade e confiança. Temos de garantir candidaturas mais sólidas, afastando definitivamente o divisionismo interno existente nas concelhias”.

 
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